Prevalencia de exposición a violencia directa e indirecta : un estudio con adolescentes de colegios públicos.
La adolescencia es considerada una etapa del ciclo vital en la que existe mayor vulnerabilidad a la exposición a violencia directa (ser víctima) e indirecta (ser testigo o escuchar acerca de actos violentos). En el presente estudio se investigó la exposición a la violencia directa e indirecta (variables dependientes) en relación con variables asociadas como sexo, edad, reprobación escolar y configuración familiar, en 426 adolescentes de entre 12 y 18 años de edad, estudiantes de colegios públicos de la ciudad de Porto Alegre, Brasil. Se utilizó un cuestionario de datos sociodemográficos y el instrumento “Triagem da exposição de crianças à violência na comunidade” (Evaluación de la exposición de niños a la violencia en la comunidad). Se llev... Ver más
0123-9155
1909-9711
20
2016-01-01
101
111
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
info:eu-repo/semantics/openAccess
Naiana Dapieve Patias - 2017
id |
eae3a8f1ada6c480a47a793e9c7fc311 |
---|---|
record_format |
ojs |
spelling |
Prevalencia de exposición a violencia directa e indirecta : un estudio con adolescentes de colegios públicos. Margolin, G., Vickerman, K., Oliver, P., & Gordis, E. (2010). Violence exposure in multiple interpersonal domains: cumulative and differential effects. Journal of Adolescent Health, 47, 198-205. doi: 10.1016/j.jadohealth.2010.01.020. Pelisoli, C., Pires, J., Almeida, M., & Dell'Aglio, D. D. (2010). Violência sexual contra crianças e adolescentes: Dados de um serviço de referência. Temas em Psicologia, 18(1), 8597. Oliveira, W., Silva, J., Yoshinaga, A., & Silva, M. (2015). Interfaces entre família e bullying escolar: uma revisão sistemática. Psico-USF, 20(1), 121-132. doi: 10.1590/141382712015200111. Oliveira, D., Siqueira, A., Dell’Aglio, D. D., & Lopes, R. C. (2008). Impacto das configurações familiares no desenvolvimento de crianças e adolescentes: Uma revisão da produção científica. Interação em Psicologia, 12(1), 87-98. doi: 10.5380/psi.v12i1.9172 Nunes, T., Pontes, F., Silva, L., & Dell'Aglio, D. D. (2014). Fatores de risco e proteção na escola: Reprovação e expectativas de futuro de jovens paraenses. Psicología Escolar e Educacional, 18, 203-210. doi: 10.1590/21753539/2014/0182732 Murray, J., Cerqueira, D., & Kahn, T. (2013). Crime and violence in Brazil: Systematic review of time trends prevalence rates and risk factors. Aggression and Violent Behavior, 18, 471483. doi: 10.1016/j.avb.2013.07.003. Mrug, S., & Windle, M. (2010). Prospective effects of violence exposure across multiple contexts on early adolescents’ internalizing and externalizing problems. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 51(8), 953-961. doi: 10.1111/j.1469-7610.2010.02222.x Mrug, S., Madan, A., & Windle, M. (2015). Emotional desensitization to violence contributes to adolescents’ violent behavior. Journal of Abnormal Child Psychology, 43(2), 1-10. doi: 10.1007/s10802-015-9986-x Mota, C., & Matos, P. (2009). Apego, conflito e auto-estima em adolescentes de famílias intactas e divorciadas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(3), 344-352. doi: 10.1590/S010279722009000300004 Moreira, D., Vieira, L., Pordeus, A., Lira, S., Luna, G., Silva, J., & Machado, M. (2013). Exposição à violência entre adolescentes de uma comunidade de baixa renda no Nordeste do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5), 1273-1282. doi: 10.1590/S1413-81232013000500012. Marín-León, L., Oliveira, H., Barros, M., Dalgalarrondo, P., & Botega, N. (2007). Percepção dos problemas da comunidade: Influência de fatores sócio-demográficos e de saúde mental. Cadernos de Saúde Pública, 23(5), 1089-1097. doi: 10.1590/S0102-311X2007000500011 Margolin, G., & Gordis, E. (2000). The effects of family and community violence on children. Annual Review Psychological, 51, 445-479. doi: 10.1146/annurev. psych.51.1.445 Pereira, P., & Williams, L. C. (2008). A concepção de educadores sobre a violência doméstica e desempenho escolar. Psicología Escolar e Educacional, 12(1), 139-152. doi: 10.1590/S1413-85572008000100010 Maldonado, D., & Williams, L. (2005). O comportamento agressivo de crianças do sexo masculino na escola e sua relação com a violência doméstica. Psicologia em Estudo, 10(3), 353-362. doi: 10.1590/S1413-73722005000300003 Koller, S. H., & De Antoni, C. (2004). Violência Intrafamiliar: Uma visão ecológica. In S. Koller (Ed.), Ecologia do desenvolvimento humano: Pesquisa e intervenção no Brasil (pp. 293-310). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2009). Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar? PeNSE. Rio de Janeiro: IBGE. Retirado de: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pense/pense.pdf Huculak, S., McLennan, J., & Bordin, I. (2011). Exposure to violence in incarcerated youth from the city of São Paulo. Revista Brasileira de Psiquiatria, 33(3), 314-320. doi: 10.1590/S1516-44462011000300011. Horta, R., Horta, B., Pinheiro, R., & Krindges, M. (2010). Comportamentos violentos de adolescentes e coabitação parento-filial. Revista de Saúde Pública, 44(6), 979-985. doi: 10.1590/S0034-89102010005000042. Ho, M. Y., & Cheung, F. M. (2010). The differential effects of forms and settings of exposure to violence on adolescents´ adjustment. Journal of Interpersonal Violence, 25(7), 13091337. doi: 10.1177/0886260509340548. Hildebrand, N., Celeri, E., Morcillo, A., & Zanolli, M. (2015). Violência doméstica e risco para problemas de saúde mental em crianças e adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(2), 213-221. doi: 10.1590/1678-7153.201528201. Haynie, D., Petts, R., Maimon, D., & Piquero, A. (2009). Exposure to violence in adolescence and precocious role exits. Journal Youth Adolescence, 38, 269-286. doi: 10.1007%2Fs10964-008-9343-2 Hardaway, C. R., McLoyd, V. C., & Wood, D. (2012). Exposure to violence and socioemotional adjustment in low-income youth: An examination of protective factors. American Journal Community Psychology, 49, 112-126. doi: 10.1007/ s10464-011-9440-3. Fowler, P., Tompsett, C., Braciszewski, J., Jacques-Tiura, A., & Baltes, B. (2009). Community violence: a meta-analysis on the effect of exposure and mental health outcomes of children and adolescents. Development Psychopatholical, 21(1), 227-59. doi: 10.1017/S0954579409000145 Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando SPSS. Porto Alegre: Artmed. Pereira, P., Santos, A., & Williams, L. C. (2009). Desempenho escolar da criança vitimizada encaminhada ao fórum judicial. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(1), 18-28. doi:10.1590/S0102-37722009000100003. Porto, M. S. (2002). Violência e meios de comunicação de massa na sociedade contemporânea. Sociologias, 4(8), 152-171. Costa, M., Carvalho, R., Bárbara, J., Santos, C., Gomes, W., & Souza, H. (2007). O perfil da violência contra crianças e adolescentes, segundo registros de Conselhos Tutelares: vítimas, agressores e manifestações de violência. Ciência & Saúde Coletiva, 12(5), 1129-1141. doi: 10.1590/S141381232007000500010. World Health Organization (2002). Version of the Introduction to the World Report on Violence and Health. Geneva: World Health Organization. Retrieved from: http://www.who.int/violence_injury_prevention/violence/world_report/en/introduction.pdf Text http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 info:eu-repo/semantics/openAccess http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 info:eu-repo/semantics/publishedVersion http://purl.org/redcol/resource_type/ART http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1 http://purl.org/coar/resource_type/c_6501 info:eu-repo/semantics/article Zavaschi, M. L., Benetti, S., Vanoni, G., Polanczyk, G., Solés, N., & Sanchotene, M. (2002). Adolescents exposed to physical violence in the community: A survey in Brazilian public schools. Revista Panamericana de Salud Pública, 12(5), 327-332. doi: 10.1590/S1020-49892002001100006 Williams, L. C. A., D’Affonseca, S. M., Correia, T. A., & Albuquerque, P. P. (2011). Efeitos a longo prazo de vitimização na escola. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 4(2), 187-199. Pratta, E., & Santos, M. (2007). Família e adolescência: A influência do contexto familiar no desenvolvimento psicológico de seus membros. Psicologia em Estudo, 12(2), 247256. doi: 10.1590/S1413-73722007000200005 Weintraub, A., Vasconcellos, M., Bastos, I., Fonseca, F., & Reis, A. (2013). Social demographic characterization of users of child and adolescent psychosocial care centers in the state of São Paulo. Estudos de Psicologia, 20(3), 383-391. doi: 10.1590/S0103-166X2013000300008 Waiselfisz, J. J. (2014). Juventude VIVA - Mapa da violência 2014: Homicídios e juventude no Brasil. Brasília: Qualidade. Retirado de: http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Mapa2014_JovensBrasil.pdf Vieira, T., Mendes, F., & Guimarães, L. (2010). Aprendizagem social e comportamentos agressivo e lúdico de meninos préescolares. Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(3), 544-553. doi: 10.1590/S0102-79722010000300015. Tanaka, M., Georgiades, K., Boyle, M. H., & MacMillan, H. L. (2015). Child maltreatment and educational attainment in young adulthood: Results from the Ontario Child Health Study. Journal of Interpersonal Violence, 30, 195-214. doi: 10. 1177/0886260514533153 Souza, E. R., & Lima, M. L. (2006). Panorama da violência urbana no Brasil e suas capitais. Ciência & Saúde Coletiva, 11, 1211-1222. doi: 10.1590/S1413-81232006000500011 Souza, C., Costa, M., Assis, S., Musse, J., Sobrinho, C., & Amaral, M. (2014). Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes/VIVA e a notificação da violência infanto-juvenil, no Sistema ónico de Saúde/SUS de Feira de SantanaBahia, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19(3), 773-784. doi: 10.1590/1413-81232014193.18432013 Sbicigo, J. B., Tronco, C. B., & Dell'Aglio, D. D. (2013). Aspectos éticos na pesquisa com adolescentes: Consentimento parental e intervenções em casos de risco. In V. Colaço, & A. Cordeiro (Eds.), Adolescência e Juventude: Conhecer para proteger (pp. 53-80). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo. Sbicigo, J. B., & Dell?Aglio, D. D. (2012). Family environment and psychological adaptation in adolescents. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(3), 615-622. doi: 0.1590/S010279722012000300022 Sani, A., & Cunha, D. (2011). Práticas educativas parentais em mulheres vítimas e não vítimas de violência conjugal. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(4), 429-437. doi: 10.1590/S0102-37722011000400006 Sanchez, R. N., & Minayo, M. C. (2006). Violência contra crianças e adolescentes: Questão histórica, social e de saúde. In Brasil, Ministério da Saúde (Ed.), Violência faz mal à saúde (pp. 29-37). Brasília: Ministério da Saúde. Richters, J. E., & Martinez, P. (1993). The NIMH community violence project: I. Children as victims of and witnesses to violence. Psychiatry, 56, 7-21. Fantinato, A., & Cia, F. (2015). Habilidades sociais educativas, relacionamento conjugal e comportamento infantil na visão paterna: Um estudo correlacional. Psico, 46(1), 120-128. doi: 10.15448/1980-8623.2015.1.17330. Dancey, C., & Reidy, J. (2006). Estatística sem matemática para a psicologia: Usando SPSS para windows. Porto Alegre: Artmed. Coohey, C., Renner, L. M., Hua, L., Zhang, Y. J., & Whitney, S. D. (2011). Academic achievement despite child maltreatment: A longitudinal study. Child Abuse & Neglect, 35(9), 688-699. doi:10.1016/j.chiabu.2011.05.009. Testemunha Universidad Católica de Colombia application/pdf application/pdf application/pdf Artículo de revista Núm. 1 , Año 2017 :Acta Colombiana de Psicología 1 20 Vítima https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/view/1297 Exposição à violência Adolescência Testigo Victima Exposición a violencia Adolescencia Dalbosco Dell’Aglio, Débora Dapieve Patias, Naiana La adolescencia es considerada una etapa del ciclo vital en la que existe mayor vulnerabilidad a la exposición a violencia directa (ser víctima) e indirecta (ser testigo o escuchar acerca de actos violentos). En el presente estudio se investigó la exposición a la violencia directa e indirecta (variables dependientes) en relación con variables asociadas como sexo, edad, reprobación escolar y configuración familiar, en 426 adolescentes de entre 12 y 18 años de edad, estudiantes de colegios públicos de la ciudad de Porto Alegre, Brasil. Se utilizó un cuestionario de datos sociodemográficos y el instrumento “Triagem da exposição de crianças à violência na comunidade” (Evaluación de la exposición de niños a la violencia en la comunidad). Se llevaron a cabo análisis descriptivos e inferenciales (test de Mann-Whitney y Kruskall Wallis), los cuales mostraron que 65% de los participantes estuvieron expuestos por lo menos una vez a un episodio de violencia directa, y 97% a violencia indirecta; ambas exposiciones fueron más frecuentes en adolescentes de 16 a 18 años (p < .001) que presentaban fracaso escolar (p < .002). Se destaca la necesidad de realizar nuevos estudios en los que se investiguen factores asociados a la violencia indirecta y el impacto de este tipo de exposición en el desarrollo y en las políticas públicas de prevención e intervención en el área de la violencia infantil y juvenil. Conselho Nacional de Saúde de Brasil (2012). Diretrizes e normas para pesquisa envolvendo seres humanos. Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Diário Oficial da União; Poder Executivo, publicado em 13 jun. 2013. Seção I, p.59-62. Acta Colombiana de Psicología Español Andrade, S., Yokota, R., Sá, N., Silva, M., Araújo, W., Mascarenhas, M., & Malta, D. (2012). Relação entre violencia física, consumo de álcool e outras drogas e bullying entre adolescentes escolares brasileiros. Cadernos de Saúde Pública, 28(9), 1725-1736. doi: 10.1590/S0102311X2012000900011 Cohen, J. (1988). Statistical power for behavioral sciences. New York: Academic Press. Cerveny, C., & Berthoud, C. (2009). Ciclo vital da família brasileira. In L. Osorio & M. Pascual do Valle (Eds.), Manual de terapia familiar (pp. 25-37). Porto Alegre, RS: Artmed. Conselho Nacional de Saúde (2012). Diretrizes e normas para pesquisa envolvendo seres humanos. RESOLUÿæO Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Diário Oficial da União; Poder Executivo, publicado em 13 jun. 2013. Seção I, p.59-62. Brancalhone, P., Fogo, J. C., & Williams, L. C. (2004). Crianças expostas à violência conjugal: Avaliação do desempenho acadêmico. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(2), 113-117. doi: 10.1590/S0102-37722004000200003 Brasil. Braga, L., & Dell?Aglio, D. D. (2012). Exposição à violência em adolescentes de diferentes contextos: Família e instituições. Estudos de Psicologia, 17(3), 413-420. doi: 10.1590/S1413-294X2012000300009 Binsfeld, A. R., & Lisboa, C. S. M. (2010). Bullying: Um estudo sobre papéis sociais, ansiedade e depressão no contexto escolar do Sul do Brasil. Interpersona 4(1), 74-105. doi: 10.5964/ijpr.v4i1.44. Benetti, S. P. C., Schwartz, C., Soares, G., Macarena, F., & Patussi, M. (2014). Psychosocial adolescent psychosocial adjustment in Brazil perception of parenting style, stressful events and violence. International Journal of Psychological Research, 7(1), 40-48. Benetti, S. P. C., Ramires, V. R., Schneider, A. C., Rodrigues, A. P., & Tremarin, D. (2007). Adolescência e saúde mental: Revisão de artigos brasileiros publicados em periódicos nacionais. Cadernos de Saúde Pública, 23(6), 1273-1282. doi: 10.1590/S0102-311X2007000600003. Benetti, S. P. C., Pizetta, A., Schwartz, C. B., Hass, R. A., & Melo, V. L. (2010). Problemas de saúde mental na adolescência: características familiares, eventos traumáticos e violência. Psico-USF, 15(3), 321-332. Benetti, S. P. C., Gama, C., Vitolo, M., Silva, M. B., D?Ávila, A., & Zavaschi, L. (2006). Violência comunitária, exposição a drogas ilícitas e envolvimento com a lei na adolescência. Psico, 37(3), 279-286. Barbosa, P., & Wagner, A. (2013). A autonomia na adolescência: Revisando conceitos, modelos e variáveis. Estudos de Psicologia, 18, 649-658. doi: 10.1590/S1413294X2013000400013 Bandeira, C., & Hutz, C. (2012). Bullying: Prevalência, implicações e diferenças entre os gêneros. Psicologia Escolar e Educacional, 16(1), 35-44. Barbetta, P. A. (2012). Estatística aplicada às ciências sociais. 8ª ed. Florianópolis: Editora da UFSC. Publication Naiana Dapieve Patias - 2017 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ Andrade, E., & Acle-Tomasini, G. (2012). Resiliencia, factores de riesgo y protección en adolescentes mayas de Yucatán: Elementos para favorecer la adaptación escolar. Acta Colombiana de Psicología, 15(2), 53-64. Almeida, A., Miranda, O., & Lourenço, L. (2013). Violência doméstica/intrafamiliar contra crianças e adolescentes: Uma revisão bibliométrica. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicología, 6(2), 298-311. Prevalence of the exposure to direct and indirect violence : a study with adolescents from public schools. Adolescence is considered as a stage of the vital cycle, in which there is greater vulnerability to be exposed to both direct (being a victim) and indirect violence (being a witness or hearing about violent acts). This study investigated the exposure to direct and indirect violence (dependent variables), in relation to associated independent variables (gender, age range, school failure and family configuration), in 426 adolescents of 12 to 18 years old, from public schools in the city of Porto Alegre, Brazil. A sociodemographic questionnaire and the instrument "Screening of the exposure of children to violence in the community" were used. Descriptive and inferential analyses (Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests) indicated that 65% of the participants were exposed to at least one episode of direct violence, while 97% of them were exposed to indirect violence; and that both exposures were more frequent in adolescents from 16 to 18 years old (p<0.001) who had a history of school failure (p<0.02). Emphasis is given to the need for further studies that investigate factors associated to indirect violence and the impact of this type of exposure in development, in addition to prevention and intervention public policies in the area of violence toward children and adolescents. Journal article https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/download/1297/1225 https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/download/1297/1224 2017-01-01T00:00:00Z 101 https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/download/1297/1211 0123-9155 1909-9711 2016-01-01 10.14718/ACP.2017.20.1.6 2017-01-01T00:00:00Z https://doi.org/10.14718/ACP.2017.20.1.6 111 |
institution |
UNIVERSIDAD CATÓLICA DE COLOMBIA |
thumbnail |
https://nuevo.metarevistas.org/UNIVERSIDADCATOLICADECOLOMBIA/logo.png |
country_str |
Colombia |
collection |
Acta Colombiana de Psicología |
title |
Prevalencia de exposición a violencia directa e indirecta : un estudio con adolescentes de colegios públicos. |
spellingShingle |
Prevalencia de exposición a violencia directa e indirecta : un estudio con adolescentes de colegios públicos. Dalbosco Dell’Aglio, Débora Dapieve Patias, Naiana Testemunha Vítima Exposição à violência Adolescência Testigo Victima Exposición a violencia Adolescencia |
title_short |
Prevalencia de exposición a violencia directa e indirecta : un estudio con adolescentes de colegios públicos. |
title_full |
Prevalencia de exposición a violencia directa e indirecta : un estudio con adolescentes de colegios públicos. |
title_fullStr |
Prevalencia de exposición a violencia directa e indirecta : un estudio con adolescentes de colegios públicos. |
title_full_unstemmed |
Prevalencia de exposición a violencia directa e indirecta : un estudio con adolescentes de colegios públicos. |
title_sort |
prevalencia de exposición a violencia directa e indirecta : un estudio con adolescentes de colegios públicos. |
title_eng |
Prevalence of the exposure to direct and indirect violence : a study with adolescents from public schools. |
description |
La adolescencia es considerada una etapa del ciclo vital en la que existe mayor vulnerabilidad a la exposición a violencia directa (ser víctima) e indirecta (ser testigo o escuchar acerca de actos violentos). En el presente estudio se investigó la exposición a la violencia directa e indirecta (variables dependientes) en relación con variables asociadas como sexo, edad, reprobación escolar y configuración familiar, en 426 adolescentes de entre 12 y 18 años de edad, estudiantes de colegios públicos de la ciudad de Porto Alegre, Brasil. Se utilizó un cuestionario de datos sociodemográficos y el instrumento “Triagem da exposição de crianças à violência na comunidade” (Evaluación de la exposición de niños a la violencia en la comunidad). Se llevaron a cabo análisis descriptivos e inferenciales (test de Mann-Whitney y Kruskall Wallis), los cuales mostraron que 65% de los participantes estuvieron expuestos por lo menos una vez a un episodio de violencia directa, y 97% a violencia indirecta; ambas exposiciones fueron más frecuentes en adolescentes de 16 a 18 años (p < .001) que presentaban fracaso escolar (p < .002). Se destaca la necesidad de realizar nuevos estudios en los que se investiguen factores asociados a la violencia indirecta y el impacto de este tipo de exposición en el desarrollo y en las políticas públicas de prevención e intervención en el área de la violencia infantil y juvenil.
|
description_eng |
Adolescence is considered as a stage of the vital cycle, in which there is greater vulnerability to be exposed to both direct (being a victim) and indirect violence (being a witness or hearing about violent acts). This study investigated the exposure to direct and indirect violence (dependent variables), in relation to associated independent variables (gender, age range, school failure and family configuration), in 426 adolescents of 12 to 18 years old, from public schools in the city of Porto Alegre, Brazil. A sociodemographic questionnaire and the instrument "Screening of the exposure of children to violence in the community" were used. Descriptive and inferential analyses (Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests) indicated that 65% of the participants were exposed to at least one episode of direct violence, while 97% of them were exposed to indirect violence; and that both exposures were more frequent in adolescents from 16 to 18 years old (p<0.001) who had a history of school failure (p<0.02). Emphasis is given to the need for further studies that investigate factors associated to indirect violence and the impact of this type of exposure in development, in addition to prevention and intervention public policies in the area of violence toward children and adolescents.
|
author |
Dalbosco Dell’Aglio, Débora Dapieve Patias, Naiana |
author_facet |
Dalbosco Dell’Aglio, Débora Dapieve Patias, Naiana |
topicspa_str_mv |
Testemunha Vítima Exposição à violência Adolescência Testigo Victima Exposición a violencia Adolescencia |
topic |
Testemunha Vítima Exposição à violência Adolescência Testigo Victima Exposición a violencia Adolescencia |
topic_facet |
Testemunha Vítima Exposição à violência Adolescência Testigo Victima Exposición a violencia Adolescencia |
citationvolume |
20 |
citationissue |
1 |
citationedition |
Núm. 1 , Año 2017 :Acta Colombiana de Psicología |
publisher |
Universidad Católica de Colombia |
ispartofjournal |
Acta Colombiana de Psicología |
source |
https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/view/1297 |
language |
Español |
format |
Article |
rights |
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 info:eu-repo/semantics/openAccess Naiana Dapieve Patias - 2017 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ |
references |
Margolin, G., Vickerman, K., Oliver, P., & Gordis, E. (2010). Violence exposure in multiple interpersonal domains: cumulative and differential effects. Journal of Adolescent Health, 47, 198-205. doi: 10.1016/j.jadohealth.2010.01.020. Pelisoli, C., Pires, J., Almeida, M., & Dell'Aglio, D. D. (2010). Violência sexual contra crianças e adolescentes: Dados de um serviço de referência. Temas em Psicologia, 18(1), 8597. Oliveira, W., Silva, J., Yoshinaga, A., & Silva, M. (2015). Interfaces entre família e bullying escolar: uma revisão sistemática. Psico-USF, 20(1), 121-132. doi: 10.1590/141382712015200111. Oliveira, D., Siqueira, A., Dell’Aglio, D. D., & Lopes, R. C. (2008). Impacto das configurações familiares no desenvolvimento de crianças e adolescentes: Uma revisão da produção científica. Interação em Psicologia, 12(1), 87-98. doi: 10.5380/psi.v12i1.9172 Nunes, T., Pontes, F., Silva, L., & Dell'Aglio, D. D. (2014). Fatores de risco e proteção na escola: Reprovação e expectativas de futuro de jovens paraenses. Psicología Escolar e Educacional, 18, 203-210. doi: 10.1590/21753539/2014/0182732 Murray, J., Cerqueira, D., & Kahn, T. (2013). Crime and violence in Brazil: Systematic review of time trends prevalence rates and risk factors. Aggression and Violent Behavior, 18, 471483. doi: 10.1016/j.avb.2013.07.003. Mrug, S., & Windle, M. (2010). Prospective effects of violence exposure across multiple contexts on early adolescents’ internalizing and externalizing problems. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 51(8), 953-961. doi: 10.1111/j.1469-7610.2010.02222.x Mrug, S., Madan, A., & Windle, M. (2015). Emotional desensitization to violence contributes to adolescents’ violent behavior. Journal of Abnormal Child Psychology, 43(2), 1-10. doi: 10.1007/s10802-015-9986-x Mota, C., & Matos, P. (2009). Apego, conflito e auto-estima em adolescentes de famílias intactas e divorciadas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(3), 344-352. doi: 10.1590/S010279722009000300004 Moreira, D., Vieira, L., Pordeus, A., Lira, S., Luna, G., Silva, J., & Machado, M. (2013). Exposição à violência entre adolescentes de uma comunidade de baixa renda no Nordeste do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5), 1273-1282. doi: 10.1590/S1413-81232013000500012. Marín-León, L., Oliveira, H., Barros, M., Dalgalarrondo, P., & Botega, N. (2007). Percepção dos problemas da comunidade: Influência de fatores sócio-demográficos e de saúde mental. Cadernos de Saúde Pública, 23(5), 1089-1097. doi: 10.1590/S0102-311X2007000500011 Margolin, G., & Gordis, E. (2000). The effects of family and community violence on children. Annual Review Psychological, 51, 445-479. doi: 10.1146/annurev. psych.51.1.445 Pereira, P., & Williams, L. C. (2008). A concepção de educadores sobre a violência doméstica e desempenho escolar. Psicología Escolar e Educacional, 12(1), 139-152. doi: 10.1590/S1413-85572008000100010 Maldonado, D., & Williams, L. (2005). O comportamento agressivo de crianças do sexo masculino na escola e sua relação com a violência doméstica. Psicologia em Estudo, 10(3), 353-362. doi: 10.1590/S1413-73722005000300003 Koller, S. H., & De Antoni, C. (2004). Violência Intrafamiliar: Uma visão ecológica. In S. Koller (Ed.), Ecologia do desenvolvimento humano: Pesquisa e intervenção no Brasil (pp. 293-310). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2009). Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar? PeNSE. Rio de Janeiro: IBGE. Retirado de: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pense/pense.pdf Huculak, S., McLennan, J., & Bordin, I. (2011). Exposure to violence in incarcerated youth from the city of São Paulo. Revista Brasileira de Psiquiatria, 33(3), 314-320. doi: 10.1590/S1516-44462011000300011. Horta, R., Horta, B., Pinheiro, R., & Krindges, M. (2010). Comportamentos violentos de adolescentes e coabitação parento-filial. Revista de Saúde Pública, 44(6), 979-985. doi: 10.1590/S0034-89102010005000042. Ho, M. Y., & Cheung, F. M. (2010). The differential effects of forms and settings of exposure to violence on adolescents´ adjustment. Journal of Interpersonal Violence, 25(7), 13091337. doi: 10.1177/0886260509340548. Hildebrand, N., Celeri, E., Morcillo, A., & Zanolli, M. (2015). Violência doméstica e risco para problemas de saúde mental em crianças e adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(2), 213-221. doi: 10.1590/1678-7153.201528201. Haynie, D., Petts, R., Maimon, D., & Piquero, A. (2009). Exposure to violence in adolescence and precocious role exits. Journal Youth Adolescence, 38, 269-286. doi: 10.1007%2Fs10964-008-9343-2 Hardaway, C. R., McLoyd, V. C., & Wood, D. (2012). Exposure to violence and socioemotional adjustment in low-income youth: An examination of protective factors. American Journal Community Psychology, 49, 112-126. doi: 10.1007/ s10464-011-9440-3. Fowler, P., Tompsett, C., Braciszewski, J., Jacques-Tiura, A., & Baltes, B. (2009). Community violence: a meta-analysis on the effect of exposure and mental health outcomes of children and adolescents. Development Psychopatholical, 21(1), 227-59. doi: 10.1017/S0954579409000145 Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando SPSS. Porto Alegre: Artmed. Pereira, P., Santos, A., & Williams, L. C. (2009). Desempenho escolar da criança vitimizada encaminhada ao fórum judicial. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(1), 18-28. doi:10.1590/S0102-37722009000100003. Porto, M. S. (2002). Violência e meios de comunicação de massa na sociedade contemporânea. Sociologias, 4(8), 152-171. Costa, M., Carvalho, R., Bárbara, J., Santos, C., Gomes, W., & Souza, H. (2007). O perfil da violência contra crianças e adolescentes, segundo registros de Conselhos Tutelares: vítimas, agressores e manifestações de violência. Ciência & Saúde Coletiva, 12(5), 1129-1141. doi: 10.1590/S141381232007000500010. World Health Organization (2002). Version of the Introduction to the World Report on Violence and Health. Geneva: World Health Organization. Retrieved from: http://www.who.int/violence_injury_prevention/violence/world_report/en/introduction.pdf Zavaschi, M. L., Benetti, S., Vanoni, G., Polanczyk, G., Solés, N., & Sanchotene, M. (2002). Adolescents exposed to physical violence in the community: A survey in Brazilian public schools. Revista Panamericana de Salud Pública, 12(5), 327-332. doi: 10.1590/S1020-49892002001100006 Williams, L. C. A., D’Affonseca, S. M., Correia, T. A., & Albuquerque, P. P. (2011). Efeitos a longo prazo de vitimização na escola. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 4(2), 187-199. Pratta, E., & Santos, M. (2007). Família e adolescência: A influência do contexto familiar no desenvolvimento psicológico de seus membros. Psicologia em Estudo, 12(2), 247256. doi: 10.1590/S1413-73722007000200005 Weintraub, A., Vasconcellos, M., Bastos, I., Fonseca, F., & Reis, A. (2013). Social demographic characterization of users of child and adolescent psychosocial care centers in the state of São Paulo. Estudos de Psicologia, 20(3), 383-391. doi: 10.1590/S0103-166X2013000300008 Waiselfisz, J. J. (2014). Juventude VIVA - Mapa da violência 2014: Homicídios e juventude no Brasil. Brasília: Qualidade. Retirado de: http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Mapa2014_JovensBrasil.pdf Vieira, T., Mendes, F., & Guimarães, L. (2010). Aprendizagem social e comportamentos agressivo e lúdico de meninos préescolares. Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(3), 544-553. doi: 10.1590/S0102-79722010000300015. Tanaka, M., Georgiades, K., Boyle, M. H., & MacMillan, H. L. (2015). Child maltreatment and educational attainment in young adulthood: Results from the Ontario Child Health Study. Journal of Interpersonal Violence, 30, 195-214. doi: 10. 1177/0886260514533153 Souza, E. R., & Lima, M. L. (2006). Panorama da violência urbana no Brasil e suas capitais. Ciência & Saúde Coletiva, 11, 1211-1222. doi: 10.1590/S1413-81232006000500011 Souza, C., Costa, M., Assis, S., Musse, J., Sobrinho, C., & Amaral, M. (2014). Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes/VIVA e a notificação da violência infanto-juvenil, no Sistema ónico de Saúde/SUS de Feira de SantanaBahia, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19(3), 773-784. doi: 10.1590/1413-81232014193.18432013 Sbicigo, J. B., Tronco, C. B., & Dell'Aglio, D. D. (2013). Aspectos éticos na pesquisa com adolescentes: Consentimento parental e intervenções em casos de risco. In V. Colaço, & A. Cordeiro (Eds.), Adolescência e Juventude: Conhecer para proteger (pp. 53-80). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo. Sbicigo, J. B., & Dell?Aglio, D. D. (2012). Family environment and psychological adaptation in adolescents. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(3), 615-622. doi: 0.1590/S010279722012000300022 Sani, A., & Cunha, D. (2011). Práticas educativas parentais em mulheres vítimas e não vítimas de violência conjugal. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(4), 429-437. doi: 10.1590/S0102-37722011000400006 Sanchez, R. N., & Minayo, M. C. (2006). Violência contra crianças e adolescentes: Questão histórica, social e de saúde. In Brasil, Ministério da Saúde (Ed.), Violência faz mal à saúde (pp. 29-37). Brasília: Ministério da Saúde. Richters, J. E., & Martinez, P. (1993). The NIMH community violence project: I. Children as victims of and witnesses to violence. Psychiatry, 56, 7-21. Fantinato, A., & Cia, F. (2015). Habilidades sociais educativas, relacionamento conjugal e comportamento infantil na visão paterna: Um estudo correlacional. Psico, 46(1), 120-128. doi: 10.15448/1980-8623.2015.1.17330. Dancey, C., & Reidy, J. (2006). Estatística sem matemática para a psicologia: Usando SPSS para windows. Porto Alegre: Artmed. Coohey, C., Renner, L. M., Hua, L., Zhang, Y. J., & Whitney, S. D. (2011). Academic achievement despite child maltreatment: A longitudinal study. Child Abuse & Neglect, 35(9), 688-699. doi:10.1016/j.chiabu.2011.05.009. Conselho Nacional de Saúde de Brasil (2012). Diretrizes e normas para pesquisa envolvendo seres humanos. Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Diário Oficial da União; Poder Executivo, publicado em 13 jun. 2013. Seção I, p.59-62. Andrade, S., Yokota, R., Sá, N., Silva, M., Araújo, W., Mascarenhas, M., & Malta, D. (2012). Relação entre violencia física, consumo de álcool e outras drogas e bullying entre adolescentes escolares brasileiros. Cadernos de Saúde Pública, 28(9), 1725-1736. doi: 10.1590/S0102311X2012000900011 Cohen, J. (1988). Statistical power for behavioral sciences. New York: Academic Press. Cerveny, C., & Berthoud, C. (2009). Ciclo vital da família brasileira. In L. Osorio & M. Pascual do Valle (Eds.), Manual de terapia familiar (pp. 25-37). Porto Alegre, RS: Artmed. Conselho Nacional de Saúde (2012). Diretrizes e normas para pesquisa envolvendo seres humanos. RESOLUÿæO Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Diário Oficial da União; Poder Executivo, publicado em 13 jun. 2013. Seção I, p.59-62. Brancalhone, P., Fogo, J. C., & Williams, L. C. (2004). Crianças expostas à violência conjugal: Avaliação do desempenho acadêmico. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(2), 113-117. doi: 10.1590/S0102-37722004000200003 Brasil. Braga, L., & Dell?Aglio, D. D. (2012). Exposição à violência em adolescentes de diferentes contextos: Família e instituições. Estudos de Psicologia, 17(3), 413-420. doi: 10.1590/S1413-294X2012000300009 Binsfeld, A. R., & Lisboa, C. S. M. (2010). Bullying: Um estudo sobre papéis sociais, ansiedade e depressão no contexto escolar do Sul do Brasil. Interpersona 4(1), 74-105. doi: 10.5964/ijpr.v4i1.44. Benetti, S. P. C., Schwartz, C., Soares, G., Macarena, F., & Patussi, M. (2014). Psychosocial adolescent psychosocial adjustment in Brazil perception of parenting style, stressful events and violence. International Journal of Psychological Research, 7(1), 40-48. Benetti, S. P. C., Ramires, V. R., Schneider, A. C., Rodrigues, A. P., & Tremarin, D. (2007). Adolescência e saúde mental: Revisão de artigos brasileiros publicados em periódicos nacionais. Cadernos de Saúde Pública, 23(6), 1273-1282. doi: 10.1590/S0102-311X2007000600003. Benetti, S. P. C., Pizetta, A., Schwartz, C. B., Hass, R. A., & Melo, V. L. (2010). Problemas de saúde mental na adolescência: características familiares, eventos traumáticos e violência. Psico-USF, 15(3), 321-332. Benetti, S. P. C., Gama, C., Vitolo, M., Silva, M. B., D?Ávila, A., & Zavaschi, L. (2006). Violência comunitária, exposição a drogas ilícitas e envolvimento com a lei na adolescência. Psico, 37(3), 279-286. Barbosa, P., & Wagner, A. (2013). A autonomia na adolescência: Revisando conceitos, modelos e variáveis. Estudos de Psicologia, 18, 649-658. doi: 10.1590/S1413294X2013000400013 Bandeira, C., & Hutz, C. (2012). Bullying: Prevalência, implicações e diferenças entre os gêneros. Psicologia Escolar e Educacional, 16(1), 35-44. Barbetta, P. A. (2012). Estatística aplicada às ciências sociais. 8ª ed. Florianópolis: Editora da UFSC. Andrade, E., & Acle-Tomasini, G. (2012). Resiliencia, factores de riesgo y protección en adolescentes mayas de Yucatán: Elementos para favorecer la adaptación escolar. Acta Colombiana de Psicología, 15(2), 53-64. Almeida, A., Miranda, O., & Lourenço, L. (2013). Violência doméstica/intrafamiliar contra crianças e adolescentes: Uma revisão bibliométrica. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicología, 6(2), 298-311. |
type_driver |
info:eu-repo/semantics/article |
type_coar |
http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1 |
type_version |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
type_coarversion |
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 |
type_content |
Text |
publishDate |
2016-01-01 |
date_accessioned |
2017-01-01T00:00:00Z |
date_available |
2017-01-01T00:00:00Z |
url |
https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/view/1297 |
url_doi |
https://doi.org/10.14718/ACP.2017.20.1.6 |
issn |
0123-9155 |
eissn |
1909-9711 |
doi |
10.14718/ACP.2017.20.1.6 |
citationstartpage |
101 |
citationendpage |
111 |
url2_str_mv |
https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/download/1297/1225 https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/download/1297/1224 https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/download/1297/1211 |
_version_ |
1797158983054655488 |