Sobre ócio, lazer e tempo livre: dirimindo imprecisões
En los tiempos contemporáneos, las perspectivas sobre el ocio autotélico, el ocio y el tiempo libre, tanto en sentido común como en el contexto académico, aún presentan imprecisiones y ambigüedades. Dado lo anterior, este artículo tiene como objetivo analizar las especificidades de las perspectivas del ocio autotélico, el ocio y el tiempo libre en el contexto brasileño. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica, cualitativa y exploratoria, basada en la revisión narrativa de la literatura. Los análisis indican que el ocio autotélico es un fenómeno intemporal, subjetivo y autoacondicionado. El ocio, a su vez, se entiende como actividades vinculadas al tiempo libre de las obligaciones sociales. El tiempo libre, Por otro lado, tien... Ver más
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2022-12-13
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Gustavo Fonseca Halley, Marcos Gonçalves Maciel - 2022
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Sobre ócio, lazer e tempo livre: dirimindo imprecisões Isayama, H. F. (2009). Atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer: a perspectiva da animação cultural. Motriz, 15(2), 407-413. https://bit.ly/3S6pXN0 _____. (2007). Lazer e cultura: algumas aproximações. Alínea. Marcellino, N. C. (1990). Lazer e educação. Papirus. Maciel, M. G., Saraiva, L. A. S., Martins, J. C. O., Vieira Junior, P. R., & Romera, L. A. (2019). Lazer e ócio nos discursos de atores sociais de um programa governamental de atividade física. Journal of Physical Education, 30(1), e3036. https://doi.org/10.4025/jphyseduc.v30i13036 Maciel, M. G., Saraiva, L. A. S., & Martins, J. C. O. (2018). Semelhanças e especificidades entre os estudos do ócio e os estudos do lazer. Revista Subjetividades, 18(2), 13-25. https://doi. org/10.5020/23590777.rs.v18i2.6745 Maciel, M. G. (2009). Trabalho: Origem e transformações. Em M. G. Maciel, Lazer corporativo: estratégias para o desenvolvimento dos recursos humanos (pp. 23-48). Editora Phorte. Lecuona, D. S., Gomes, K. S., Moraes, L. B., & Marinho, A. (2017). Levantamento dos grupos de pesquisa sobre lazer cadastrados na plataforma lattes: uma perspectiva atual sobre o estado da arte no contexto da educação física. LICERE, 20(4), 129-151. https://doi.org/10.35699/1981-3171.2017.1729 Jiménez Guzmán, L. F. (2010). Ocio, tiempo libre y empleo. Turismo y Sociedad, 11, 143-154. https://bit.ly/3Uc9Grk Isayama, H. F., Uvinha, R. R., & Bahia, M. C. (2018). A Anpel e o contexto da pesquisa e da pós-graduação em estudos do lazer no Brasil. Em R.R. Uvinha (Org.), Lazer no Brasil: grupos de pesquisa e associações temáticas (pp. 332-344). Edições SESC. Heintzman, P. (2015). Leisure and spirituality: Biblical, historical and contemporary perspectives. Baker Academic. _____. (2016). Lazeres e tempos livres, entre os ócios desejados e os negócios necessários. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, (2), 51-58. https://bit.ly/3qGMhkx Gomes, C. L., Osorio, E., Pinto, L., & Elizalde, R. (2009). Lazer na América Latina/Tiempo libre, ocio y recreación en Latinoamérica (Orgs.). Editora UFMG. Gomes, C. L., & Elizalde, R. (2012). Horizontes latino-americanos do lazer/ Horizontes latinoa¬mericanos del ocio. Editora UFMG. _____. (2014). Lazer: necessidade humana e dimensão da cultura. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 1(1), 3-20. https://bit.ly/2lHSLRS _____. (2013). Compreensões de lazer/ócio na América Latina: uma análise conceitual. LICERE, 16(4), 1-27. https://doi.org/10.35699/1981-3171.2013.667 Gomes, C. L. (2004). Lazer: Concepções. Em C. L. Gomes (Org.), Dicionário crítico do lazer (pp. 119-126). Autêntica. Francileudo, F. A. & Martins, J. C. (2016). Sentido do tempo, sentido do ócio, sentidos para o viver. Grácio Editor. Francileudo, F. A. (2013). A perspectiva humana do ócio: revisitando a proposta do Instituto de Deusto. Em J. C. O. Martins, & M. M. Baptista (Orgs.), O ócio nas culturas contemporâneas: Te¬orias e novas perspectivas em investigação (pp. 91-109). Grácio Editor. Fonseca, J. L. da, & Sá, E. P. de. (2018). Contribuições do grupo de pesquisa “luce – ludicidade, cultura e educação” para a produção do conhecimento sobre o lazer. LICERE, 21(4), 313-338. https:// doi.org/10.35699/1981-3171.2018.1943 Fajardo, K. (2002). Tiempo libre: ¿división de la vida o integración de la misma?... ¿Esclavitud o libertad? Turismo y Sociedad, 1, 122-127. https://bit.ly/3xnwRFI Martins, J. C. O. (2014). Tempo livre, ócio e lazer: Sobre palavras, conceitos e experiências. Em M. M. Baptista & Ventura, A. (Orgs.), Do ócio: debates no contexto cultural contemporâneo (pp. 103-114). Grácio Editor. Melo, V. A. de. (2010). Lazer, modernidade, capitalismo: um olhar a partir da obra de Edward Palmer Thompson. Estudos Históricos (Rio de Janeiro), 23(45), 5-26. https://bit.ly/3BgYO35 Dias, C., Nascimento, O., Buba, M., & Lazzarotti Filho, A. (2017). Estudos do lazer no Brasil em princípios do século XXI: panorama e perspectivas. Movimento, 23(2), 601-616. https://doi. org/10.22456/1982-8918.66121 Tavares, G. H., Schwartz, G. M., Alves, H. B, Santiago, D., R. P., & Kawaguti, C. N. (2009). Gestão do lazer: os grupos de pesquisa em foco. Motriz, 15(3), 470-480. https://bit.ly/3qESHR8 Text http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 info:eu-repo/semantics/openAccess http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 info:eu-repo/semantics/publishedVersion http://purl.org/coar/resource_type/c_6501 info:eu-repo/semantics/article Vargas, T., Carvalho, A., & Martins, J. C. O. (2016). O Movimento de Transição e a experiência subjetiva de ócio. Em Z. Pinto-Coelho, N. Zagalo, & T. Ruão (Eds.), Comunicação, Culturas e Estratégias. IV Jornadas Doutorais Comunicação e Estudos Culturais (pp. 81-102). 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Em J. C. O. Martins, & M. M. Baptista (Orgs.), O ócio nas culturas contem¬porâneas: teorias e novas perspectivas em investigação (pp. 111-129). Grácio Editor. _____. (2014). Atributos das experiências de ócio e implicações contraditórias decorrentes do estilo de vida contemporâneo. Em M. M. Baptista & Ventura, A (Orgs), Do ócio: debates no contexto cultural contemporâneo (pp. 63-74). Grácio Editor. Rhoden, I. (2008). Ócio construtivo e desenvolvimento humano. Em M. C. Cabeza & J. C. O Martins (Orgs.), Ócio para viver no século XXI(pp. 57-78). As Musas. Ramos Sant’Anna, D. & Romanowski, J. (2014). Estudos de revisão: implicações conceituais e metodológicas. Revista Diálogo Educacional, 14(41), 165-189. http://dx.doi.org/10.7213/dialogo. educ.14.041.DS08 Puke, N. & Marcellino, N. C. (2013). O lazer existencial: uma possibilidade de resposta para o absurdo. LICERE, 16(3), 1-31. https://bit.ly/3Ungzqf Pronovost, G. (2011). Introdução à sociologia do lazer (M. Gomes, Trad.). Editora Senac. Munné, F. (1980). Psicosociología del tiempo libre: un enfoque crítico. Trillas. Faria, J. H. de & Ramos, C. L. (2014). Tempo dedicado ao trabalho e tempo livre: os processos sócio-históricos de construção do tempo de trabalho. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 15(4), 47-74. https://doi.org/10.1590/1678-69712014/administracao.v15n4p47-74 Dumazedier, J. (1979). Sociologia empírica do lazer. Perspectiva. _____. (2018). Ocio valioso para un envejecimiento activo y satisfactorio. Editorial CCS. sociologia text/xml text/html _____. (2016). O ócio autotélico. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, (2), 10-29. https:// bit.ly/3DmA3oL Artículo de revista , Año 2023 : Enero-Junio 32 psicología social, Turismo y Sociedad epistemología, sociologia psicologia social, epistemologia, Gonçalves Maciel, Marcos Fonseca Halley, Gustavo En los tiempos contemporáneos, las perspectivas sobre el ocio autotélico, el ocio y el tiempo libre, tanto en sentido común como en el contexto académico, aún presentan imprecisiones y ambigüedades. Dado lo anterior, este artículo tiene como objetivo analizar las especificidades de las perspectivas del ocio autotélico, el ocio y el tiempo libre en el contexto brasileño. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica, cualitativa y exploratoria, basada en la revisión narrativa de la literatura. Los análisis indican que el ocio autotélico es un fenómeno intemporal, subjetivo y autoacondicionado. El ocio, a su vez, se entiende como actividades vinculadas al tiempo libre de las obligaciones sociales. El tiempo libre, Por otro lado, tiene su concepción anclada en el tiempo de no trabajar a partir de la Revolución Industrial. Las conclusiones de este trabajo apuntan a la necesidad de diálogo entre los investigadores de estos enfoques con el fin de resolver tales imprecisiones. Facultad de Administración de Empresas Turísticas y Hoteleras application/pdf Publication Gustavo Fonseca Halley, Marcos Gonçalves Maciel - 2022 _____. (2014). Aproximación al ocio valioso. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 1(1), 21-41. https://bit.ly/3BFE869 Cabeza, M. C. (2003). Ocio humanista, dimensiones y manifestaciones actuales del ocio. Univer¬sidad de Deusto. Bertini, V. M. R. (2005). O pensamento de Joffre Dumazedier e de Nelson Carvalho: algumas convergências e diferenças no campo do lazer. LICERE, 8(1), 111-125. https://doi.org/10.35699/1981- 3171.2005.1505 _____. (2016). Estudos de ócio e leisure studies: o atual debate filosófico, político e cultural. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 3(1), 20-30. https://bit.ly/3qARvhC Baptista, M. M. (2013). Ócio, temporalidade e existência: uma leitura à luz da fenomenologia e hermenêutica heideggereanas. Em J. C. O. Martins, & M. M. Baptista (Orgs.), O ócio nas culturas contemporâneas: teorias e novas perspectivas em investigação (pp. 39-46). Grácio Editor. Aquino, C. A. B., & Martins, J. C.O. (2007). Ócio, lazer e tempo livre na sociedade do consumo e do trabalho. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 7(2), 479-500. https://bit.ly/3B7TTRS Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0. Alves, V. de F. N. (2004). Cultura. Em C. L. Gomes (Org.), Dicionário crítico do lazer (pp.54-60). Autêntica. https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/view/8479 http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 Español Journal article About Idleness, Leisure and Free Time: Resolving Inaccuracies In contemporary times, the perspectives on recreation, leisure and free time, both in common sense and in the academic context, still present inaccuracies and ambiguities. Given the above, this paper analyzes specificities of the perspectives of recreation, leisure and free time in Brazil. To this end, a qualitative, exploratory, bibliographic research was conducted, based on the narrative review of the literature. Analyses indicate that recreation is a timeless, subjective and self-conditioned phenomenon. Leisure, in turn, is understood as activities linked to the free time of social obligations. Free time, on the other hand, has its conception anchored in the time of not working from the Industrial Revolution. The conclusions of this study point to the necessity of dialogue among the researchers of these approaches in order to resolve such inaccuracies. epistemology, social psychology, sociology https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8479/14881 10.18601/01207555.n32.12 https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8479/14879 https://revistas.uexternado.edu.co/index.php/tursoc/article/download/8479/14880 2022-12-13T15:28:38Z https://doi.org/10.18601/01207555.n32.12 2022-12-13 0120-7555 317 301 2022-12-13T15:28:38Z 2346-206X |
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En los tiempos contemporáneos, las perspectivas sobre el ocio autotélico, el ocio y el tiempo libre, tanto en sentido común como en el contexto académico, aún presentan imprecisiones y ambigüedades. Dado lo anterior, este artículo tiene como objetivo analizar las especificidades de las perspectivas del ocio autotélico, el ocio y el tiempo libre en el contexto brasileño. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica, cualitativa y exploratoria, basada en la revisión narrativa de la literatura. Los análisis indican que el ocio autotélico es un fenómeno intemporal, subjetivo y autoacondicionado. El ocio, a su vez, se entiende como actividades vinculadas al tiempo libre de las obligaciones sociales. El tiempo libre, Por otro lado, tiene su concepción anclada en el tiempo de no trabajar a partir de la Revolución Industrial. Las conclusiones de este trabajo apuntan a la necesidad de diálogo entre los investigadores de estos enfoques con el fin de resolver tales imprecisiones.
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In contemporary times, the perspectives on recreation, leisure and free time, both in common sense and in the academic context, still present inaccuracies and ambiguities. Given the above, this paper analyzes specificities of the perspectives of recreation, leisure and free time in Brazil. To this end, a qualitative, exploratory, bibliographic research was conducted, based on the narrative review of the literature. Analyses indicate that recreation is a timeless, subjective and self-conditioned phenomenon. Leisure, in turn, is understood as activities linked to the free time of social obligations. Free time, on the other hand, has its conception anchored in the time of not working from the Industrial Revolution. The conclusions of this study point to the necessity of dialogue among the researchers of these approaches in order to resolve such inaccuracies.
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Isayama, H. F. (2009). Atuação do profissional de educação física no âmbito do lazer: a perspectiva da animação cultural. Motriz, 15(2), 407-413. https://bit.ly/3S6pXN0 _____. (2007). Lazer e cultura: algumas aproximações. Alínea. Marcellino, N. C. (1990). Lazer e educação. Papirus. Maciel, M. G., Saraiva, L. A. S., Martins, J. C. O., Vieira Junior, P. R., & Romera, L. A. (2019). Lazer e ócio nos discursos de atores sociais de um programa governamental de atividade física. Journal of Physical Education, 30(1), e3036. https://doi.org/10.4025/jphyseduc.v30i13036 Maciel, M. G., Saraiva, L. A. S., & Martins, J. C. O. (2018). Semelhanças e especificidades entre os estudos do ócio e os estudos do lazer. Revista Subjetividades, 18(2), 13-25. https://doi. org/10.5020/23590777.rs.v18i2.6745 Maciel, M. G. (2009). Trabalho: Origem e transformações. Em M. G. Maciel, Lazer corporativo: estratégias para o desenvolvimento dos recursos humanos (pp. 23-48). Editora Phorte. Lecuona, D. S., Gomes, K. 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Lazer na América Latina/Tiempo libre, ocio y recreación en Latinoamérica (Orgs.). Editora UFMG. Gomes, C. L., & Elizalde, R. (2012). Horizontes latino-americanos do lazer/ Horizontes latinoa¬mericanos del ocio. Editora UFMG. _____. (2014). Lazer: necessidade humana e dimensão da cultura. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 1(1), 3-20. https://bit.ly/2lHSLRS _____. (2013). Compreensões de lazer/ócio na América Latina: uma análise conceitual. LICERE, 16(4), 1-27. https://doi.org/10.35699/1981-3171.2013.667 Gomes, C. L. (2004). Lazer: Concepções. Em C. L. Gomes (Org.), Dicionário crítico do lazer (pp. 119-126). Autêntica. Francileudo, F. A. & Martins, J. C. (2016). Sentido do tempo, sentido do ócio, sentidos para o viver. Grácio Editor. Francileudo, F. A. (2013). A perspectiva humana do ócio: revisitando a proposta do Instituto de Deusto. Em J. C. O. Martins, & M. M. Baptista (Orgs.), O ócio nas culturas contemporâneas: Te¬orias e novas perspectivas em investigação (pp. 91-109). 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