La atención primaria de salud como parte fundamental de la red de acogida de inmigrantes

La atención primaria de salud como parte fundamental de la red de acogida de inmigrantes

Brasil es la décima economía mundial y el país con mayor producto interno bruto de Latinoamérica. Sin embargo, no comparte con sus vecinos la misma lengua, fruto da divergencia histórica de su colonización. Las colonias españolas fueron independizándose, formando diversos países con gobiernos y dinámicas propias que explican parcialmente los problemas económicos y sociales actuales. En Brasil desde la conquista portuguesa hasta los años 50 del siglo pasado, los flujos migratorios fueron en su mayoría de África, Europa y Asia. Sin embargo, en las últimas décadas la crisis humanitaria haitiana y venezolana presenta nuevos desafíos para la sociedad y el sistema de salud local brasileño.  La atención primaria en salud (APS) como puerta de entra... Ver más

Guardado en:

Paradigmas Socio-Humanísticos

2711-242X

Silva Da Costa, Alexsandro

Peña Marquez, Maurício Humberto

FUNDACION UNIVERSITARIA JUAN N. CORPAS

10.26752/revistaparadigmassh.v5i1.689

5

2023-07-17

12

28

Colombia

migración humana

medicina familiar y comunitaria

atención primaria en salud

http://purl.org/coar/access_right/c_abf2

info:eu-repo/semantics/openAccess

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.

Paradigmas Socio-Humanísticos - 2023

id dc31fd71bb9cdc80764c586b7ed2e3d9
record_format ojs
spelling La atención primaria de salud como parte fundamental de la red de acogida de inmigrantes
migración humana
Artículo de revista
1
5
medicina familiar y comunitaria
Fundación Universitaria Juan N. Corpas
atención primaria en salud
Silva Da Costa, Alexsandro
Peña Marquez, Maurício Humberto
Brasil es la décima economía mundial y el país con mayor producto interno bruto de Latinoamérica. Sin embargo, no comparte con sus vecinos la misma lengua, fruto da divergencia histórica de su colonización. Las colonias españolas fueron independizándose, formando diversos países con gobiernos y dinámicas propias que explican parcialmente los problemas económicos y sociales actuales. En Brasil desde la conquista portuguesa hasta los años 50 del siglo pasado, los flujos migratorios fueron en su mayoría de África, Europa y Asia. Sin embargo, en las últimas décadas la crisis humanitaria haitiana y venezolana presenta nuevos desafíos para la sociedad y el sistema de salud local brasileño.  La atención primaria en salud (APS) como puerta de entrada y el médico familiar y comunitario (MFC) como profesional responsable de proporcionar atención integral y continuada a todo individuo, independiente de su condición mental, física, económica y migratoria. Es un elemento fundamental en la red de acogida al inmigrante.
Paradigmas Socio-Humanísticos
MS. (06 de fev de 2002). Declaraçao de Alma Ata sobre Cuidados Primários. Acesso em 30 de novembro de 2022, disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_alma_ata.pdf
OLIVEIRA, M. A., & PEREIRA, I. C. (2013). Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. . Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, 66, 158-164.
PEDRO, A., & LIMA, L. d. (2004). História da civilização ocidental. FTD.
NOTICIAS R7 (24 de Janeiro de 2021). Crescem pedidos de naturalizacao de estrangeiros haitianos lideram. Acesso em 21 de 11 de 2022, disponível em https://noticias.r7.com/brasil/crescem-pedidos-de-naturalizacao-de-estrangeiros-haitianos-lideram-25012021
MOTA, A. e. (2014). Saúde e História de Migrantes e Imigrantes. Direitos,Instituições e Circularidades. Acesso em 30 de novembro de 2022, disponível em https://www.fm.usp.br/museu/conteudo/museu_132_colecao_med_saud_hist_vol_5.pdf
MOREIRA, G. (2018). ORIGEM DAS POLÍTICAS DE SAÚDE PUBLICA NO BRASIL: DO BRASIL-COLÔNIA A 1930. Acesso em 30 de NOVEMBRO de 2022, disponível em <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/origem_politicas_saude_publica_brasil.pdf>.
MARTINS, J. d. (1973). A imigração e a crise no Brasil agrário. Livraria Pioneira Editora.
MARQUESE, R., & TOMICH, D. (2009). O Vale do Paraíba escravista e a formação do mercado mundial do café no século XIX. Em K. GRINBERG, R. SALLES, (orgs.). O Brasil imperial, volume II: 1831-1870. Civilização Brasileira.
LOUREIRO, A. J. (2004.). História da medicina e das doenças no Amazonas. Impresso nas oficinas da gráfica Lorena.
MARQUESE, R., & SALLES, R. (2016). A escravidão no Brasil oitocentista. Civilização Brasileira.
MARINUCCI, R. (14 de novembro de 2001). O fenomeno migratorio no Brasil. Acesso em 2022 de 11 de 29, disponível em https://www.migrante.org.br/migracoes/o-fenomeno-migratorio-no-brasil/
MARCOS. M., S. (21 de setembro de 2021). Mesmo com cenário desfavorável, imigrantes haitianos seguem buscando o Brasil. Por quê? Jornal da USP. Acesso em 24 de 11 de 2022, disponível em https://jornal.usp.br/ciencias/mesmo-com-cenario-desfavoravel-imigrantes-haitianos-seguem-buscando-o-brasil-por-que/
MACHADO, R. E. (1978). Danação da Norma; Medicina Social e constituição da psiquiatria no Brasil. Graal.
REBELO, F. e. (Jan-Mar de 2018). Imigração, refúgio e saúde: perspectivas de análise sociocultural. Saude sociedade, 27(1). Acesso em 2022 de novembro de 30, disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-12902018170870
LOSCO, L. e. (2021). Atenção Primária em Saúde para imigrantes bolivianos no Brasil. Interface (Botucatu). Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 25. Acesso em 2022 de 12 de 10, disponível em https://doi.org/10.1590/interface.200477
LIMA, B. (07 de Agosto de 2021). Latino-americanos são maioria entre estrangeiros no Brasil nos últimos 10 anos. Correio Braziliense. Acesso em 2022 de 11 de 2022, disponível em https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/08/4946194-dados-da-imigracao.html
LIA, C. F., & RADÜNZ, R. (Jul-Sep de 2016). Os processos imigratórios dos séculos XIX e XX: diálogos entre o saber acadêmico e a Educação Básica. Educar em Revista, (61). Acesso em 2022 de novembro de 29, disponível em https://doi.org/10.1590/0104-4060.46330
LARA, R. (14 de Agosto de 2021). Em 2010, terremoto de magnitude similar matou mais de 200 mil pessoas no Haiti. CNN Brasil. Acesso em 2022 de 11 de 21, disponível em https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/em-2010-terremoto-de-magnitude-similar-matou-mais-de-200-mil-pessoas-no-haiti/
REBELO, F. (july-Sept de 2013). Entre o Carlo R. e o Orleannais: a saúde pública e a profilaxia marítima no relato de dois casos de navios de imigrantes no porto do Rio de Janeiro, 1893-1907. Hist. cienc. saude-Manguinhos, 20 (03). Acesso em 30 de novembro de 2022, disponível em https://doi.org/10.1590/S0104-597020130003000003
STEWART, M. E. (2017). Medicina centrada na pessoa : transformando o método clínico. RIA. Acesso em 2022 de dezembro de 06, disponível em https://ria.ufrn.br/jspui/handle/123456789/1319
SANTOS, F. (2016). A inclusão dos migrantes internacionais nas politicas do sistema de transporte brasileiro: o caso dos haitianos no Amazonas. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 23(2), 477-494.
VANGELISTA, C. (1991.). Os braços da lavoura: imigrantes e caipiras na formação do mercado de trabalho paulista (1850-1930). Hucitec/Istituto Italiano di Cultura/Instituto Cutural Ítalo-Brasieliro.
Text
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
info:eu-repo/semantics/openAccess
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
http://purl.org/redcol/resource_type/ARTREF
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
info:eu-repo/semantics/article
UNICEF. (2019). Crise migratória venezuelana no Brasil. <https://www.unicef.org/brazil/crise-migratoria-venezuelana-no-brasil>
SILVA, J. E. (1826.). Memoria sobre a escravatura e projeto de colonisação de europeos, e pretos da Africa no Imperio do Brazil. Typographia de Plancher.
TORELLY, M. e. (2017). Visões do contexto migratório no Brasil. Portal de Imigracao. Acesso em 29 de novembro de 2022, disponível em https://portaldeimigracao.mj.gov.br/images/publicacoes/visoes_do_contexto_migratorio_no_brasil_VOLUME1.pdf
TELAROLLI Jr., R. (1996). Immigration and epidemics in the State of São Paulo. História, Ciências,Saúde-Manguinhos, III(2), 265-283.
TEIXEIRA, L. B. (18 de AGOSTO de 2020). O Brasil tem pouco imigrante: presença estrangeira no país hoje é uma das menores da história e do mundo. Mesmo com os venezuelanos chegando. UOL Notícias. <https://www.uol/noticias/especiais/imigrantes-brasil-venezuelanos-refugiados-media-mundial.htm#o-brasil-tem-pouco-imigrante>.
HRW. (2018). O êxodo venezuelano: a necessidade de uma resposta regional a uma crise migratória sem precedentes. WWW.HRW.ORG. <https://www.hrw.org/sites/default/files/report_pdf/venezuela0918port.pdf>
STARFIELD, B. (2010). Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Tradução: Anelise Teixeira Burmeister. Artmed.
SOARES, W. M. (JAN-JUN. de 2011). ITALIANOS NO BRASIL: SÍNTESE HISTÓRICA E PREDILEÇÕES TERRITORIAS. FJP. http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/3503/1/Italianos%20no%20Brasil.pdf
SMITH, R. (1990.). Propriedade da terra e transição: estudo da formação da propriedade privada da terra e transição para o capitalismo no Brasil. Brasiliense.
SKIDMORE, T. E. (1976.). Preto no Branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. 2ª ed. Paz e Terra.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). (2000). Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de Janeiro, 2000. Apêndice: Estatísticas de 500 anos de povoamento, p. 226. Acesso em 22 de 11 de 2022, disponível em https://brasil500anos.ibge.gov.br/estatisticas-do-povoamento/imigracao-por-nacionalidade-1884-1933.html
GARCIA D, k. e. (2020). Experiências de atendimento à saúde de imigrantes bengaleses entre trabalhadores da atenção primaria à saúde no Paraná, Brasil. Cad. Saúde Pública, 36(8), e00087019. Acesso em 2022 de 12 de 10 , disponível em doi: 10.1590/0102-311X00087019
GUSSO, G., & LOPES, J. (2012). Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, formação e prática. Artmed.
Inglés
ALMEIDA, M. (NOV-FEV de 1999-2000). Combates sanitários e embates científicos: Emílio Ribas e a febre amarela em São Paulo. HISTÓRIA, CIÊNCIA, SAÚDE- MANGUINHOS, 6(3), 577.
AGUIAR, M. E. (2013). Tecnologias e cuidado em saúde: a Estrategia Saúde da Familia (ESF) e o caso do imigrante boliviano e coreano no bairro do Bom Retiro-SP [dissertação de Mestrado]. São Paulo: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Programa de Medicina Preventiva.
GRANADA, D. a. (Apr-Jun de 2017). Discutir saúde e imigração no contexto atual de intensa mobilidade humana. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 21(61). Acesso em 30 de novembro de 2022, disponível em https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0626
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
Paradigmas Socio-Humanísticos - 2023
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0
https://revistas.juanncorpas.edu.co/index.php/revistaparadigmassh/article/view/689
BERLINGUER, G. (1987). Medicina e política. Hucitec.
application/pdf
Journal article
family practice
primary health care
human migration
Brasil é a décima economia mundial e o país com o maior produto interno bruto da América Latina. Não obstante, a língua falada no seu território é diferente, resultado da histórica divergência da sua colonização. As colônias espanholas sofreram uma divisão regional, criando diversos países com governos e dinâmicas próprias podendo explanar os problemas econômicos e sociais atuais parcialmente. No Brasil da conquista portuguesa até a década de 50, os fluxos migratórios foram na sua maioria da África, Europa e Ásia. Entretanto, nas últimas décadas a crise humanitária haitiana e venezuelana apresenta novos desafios para sociedade brasileira e o Sistema Único de Saúde (SUS). A atenção primária em saúde (APS) como principal porta de entrada e tendo o Médico de Família e Comunidade (MFC)em concordância com o atendimento integral e continuado de todo individuo, independente da sua condição mental, física, econômica e situação migratória. Sendo um elemento fundamental na rede de acolhimento ao imigrante.
BASSANEZI, M., & BEOZZO, C. (1995). Imigrações internacionais no Brasil: um panorama histórico. Emigração e Imigração Internacionais no Brasil Contemporâneo. FNUA.
ABREU, A. A. (1996). Conselho-de-imigracao-e-colonizacao. FGV, CDPOC. Acesso em 29 de novembro de 2022, disponível em https://www18.fgv.br/CPDOC/acervo/dicionarios/verbete-tematico/conselho-de-imigracao-e-colonizacao
BERMUDEZ, À. (14 de Outubro de 2022). Por qué hay ahora una migración masiva de venezolanos a EE.UU. a través de México. BBC Noticias. Acesso em 2022 de 11 de 21 em https://www.bbc.com/mundo/noticias-america-latina-63252140#:~:text=Unos%207%2C1%20millones%20de,correspondientes%20a%20septiembre%20de%202022.
FELDMAN-BIANCO, B. (Agosto de 2018). O Brasil frente ao regime global de controle das migrações: Direitos humanos, securitização e violências. TRAVESSIA - Revista do Migrante, Ano XXXI(83). https://www.corteidh.or.cr/tablas/r38868.pdf
GOUVEIA, E. e. (2019). Competência Cultural: uma Resposta Necessária para Superar as Barreiras de Acesso à Saúde para Populações Minorizadas. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(suppl 1). Acesso em 06 de dezembro de 2022, disponível em https://doi.org/10.1590/1981-5271v43suplemento1-20190066
GONÇALVES., P. (Dez. de 2017). Escravos e imigrantes são o que importam: fornecimento e controle da mão de obra para a economia agroexportadora Oitocentista. Almanack, (17). https://doi.org/10.1590/2236-463320171710
GEBARA, A. (1986). O mercado de trabalho livre no Brasil (1871-1888). Brasiliense.
Primary health care as a fundamental element of the immigrant reception network
FIOCRUZ. (2022). Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Acesso em 30 de novembro de 2022, disponível em https://portal.fiocruz.br/instituto-de-tecnologia-em-imunobiologicos-bio-manguinhos
FIGUEREDO, L. O., & ZANELATTO, J. H. (2017). Trajetória de migrações no Brasil. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 39(1), 77. Acesso em 29 de novembro de 2022, disponível em <https://www.redalyc.org/pdf/3073/307350907009.pdf>
BRZOZOWSKI, J. (AGOS de 2012). Migração internacional e desenvolvimento econômico. Estudos Avançados, 26(75). https://doi.org/10.1590/S0103-40142012000200009
FERNANDEZ, M. R. (2018). A salud de los migrantes y los servicios de salud en Medicina Familiar en Iberoamérica. Revista Bras Medicina Familiar Comunidade, 13(Suppl 1), 84-112. Acesso em 2022 de dezembro de 06 http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc13(40)1858
COTRIM, G. (1994). História e consciência do mundo. Saraiva. DO PRADO, E., & COELHO, R. (2015). Migrações e Trabalho. MPT. http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_biblioteca/bibli_servicos_produtos/BibliotecaDigital/BibDigitalLivros/TodosOsLivros/Livro_Migracoes_e_TrabalhoWEB.pdf
CORTÉS, C. (1957). Instituto-nacional-de-imigracao-e-colonizacao-inic. FGV, CDPOC. Acesso em 29 de novembro de 2022, disponível em https://www18.fgv.br/CPDOC/acervo/dicionarios/verbete-tematico/instituto-nacional-de-imigracao-e-colonizacao-inic
COELHO N, G. E. (2019). A prática da Medicina de Família e Comunidade no Brasil: contexto e perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, 35(1). Acesso em 06 de novembro de 2022, disponível em https://doi.org/10.1590/0102-311X00170917
CARDOSO, D. A. (2020). Acolhimento e humanização da atenção aos haitianos: uma ação interprofisional. Tempus, actas de saúde colet, Brasília 14(3), 135-142.
CANO, W. (2007). Raízes da concentração industrial em Sao Paulo.UNICAMP. https://www.economia.unicamp.br/images/publicacoes/Livros/geral/Raizes-da-concentracao-industrial-em-Sao-Paulo.pdf
CAMPOS, A. e. (2022). Cuidados de enfermagem a pessoas migrantes: encontros interculturais em saúde. Em E.S.C. Rocha, N.N. Toledo, R.M.P. Pina, R.S.F. Pereira, E.S. Souza (Orgs.), Enfermagem no cuidado à saúde de populações em situação de vulnerabilidade. Acesso em 2022 de 12 de 10, disponível em: https://doi.org/10.51234/aben.22.e11.c08
Publication
https://doi.org/10.26752/revistaparadigmassh.v5i1.689
10.26752/revistaparadigmassh.v5i1.689
2711-242X
https://revistas.juanncorpas.edu.co/index.php/revistaparadigmassh/article/download/689/516
2023-07-17
2023-07-17T16:37:15Z
2023-07-17T16:37:15Z
12
28
institution FUNDACION UNIVERSITARIA JUAN N. CORPAS
thumbnail https://nuevo.metarevistas.org/FUNDACIONUNIVERSITARIAJUANN.CORPAS/logo.png
country_str Colombia
collection Paradigmas Socio-Humanísticos
title La atención primaria de salud como parte fundamental de la red de acogida de inmigrantes
spellingShingle La atención primaria de salud como parte fundamental de la red de acogida de inmigrantes
Silva Da Costa, Alexsandro
Peña Marquez, Maurício Humberto
migración humana
medicina familiar y comunitaria
atención primaria en salud
family practice
primary health care
human migration
title_short La atención primaria de salud como parte fundamental de la red de acogida de inmigrantes
title_full La atención primaria de salud como parte fundamental de la red de acogida de inmigrantes
title_fullStr La atención primaria de salud como parte fundamental de la red de acogida de inmigrantes
title_full_unstemmed La atención primaria de salud como parte fundamental de la red de acogida de inmigrantes
title_sort la atención primaria de salud como parte fundamental de la red de acogida de inmigrantes
title_eng Primary health care as a fundamental element of the immigrant reception network
description Brasil es la décima economía mundial y el país con mayor producto interno bruto de Latinoamérica. Sin embargo, no comparte con sus vecinos la misma lengua, fruto da divergencia histórica de su colonización. Las colonias españolas fueron independizándose, formando diversos países con gobiernos y dinámicas propias que explican parcialmente los problemas económicos y sociales actuales. En Brasil desde la conquista portuguesa hasta los años 50 del siglo pasado, los flujos migratorios fueron en su mayoría de África, Europa y Asia. Sin embargo, en las últimas décadas la crisis humanitaria haitiana y venezolana presenta nuevos desafíos para la sociedad y el sistema de salud local brasileño.  La atención primaria en salud (APS) como puerta de entrada y el médico familiar y comunitario (MFC) como profesional responsable de proporcionar atención integral y continuada a todo individuo, independiente de su condición mental, física, económica y migratoria. Es un elemento fundamental en la red de acogida al inmigrante.
description_eng Brasil é a décima economia mundial e o país com o maior produto interno bruto da América Latina. Não obstante, a língua falada no seu território é diferente, resultado da histórica divergência da sua colonização. As colônias espanholas sofreram uma divisão regional, criando diversos países com governos e dinâmicas próprias podendo explanar os problemas econômicos e sociais atuais parcialmente. No Brasil da conquista portuguesa até a década de 50, os fluxos migratórios foram na sua maioria da África, Europa e Ásia. Entretanto, nas últimas décadas a crise humanitária haitiana e venezuelana apresenta novos desafios para sociedade brasileira e o Sistema Único de Saúde (SUS). A atenção primária em saúde (APS) como principal porta de entrada e tendo o Médico de Família e Comunidade (MFC)em concordância com o atendimento integral e continuado de todo individuo, independente da sua condição mental, física, econômica e situação migratória. Sendo um elemento fundamental na rede de acolhimento ao imigrante.
author Silva Da Costa, Alexsandro
Peña Marquez, Maurício Humberto
author_facet Silva Da Costa, Alexsandro
Peña Marquez, Maurício Humberto
topicspa_str_mv migración humana
medicina familiar y comunitaria
atención primaria en salud
topic migración humana
medicina familiar y comunitaria
atención primaria en salud
family practice
primary health care
human migration
topic_facet migración humana
medicina familiar y comunitaria
atención primaria en salud
family practice
primary health care
human migration
citationvolume 5
citationissue 1
publisher Fundación Universitaria Juan N. Corpas
ispartofjournal Paradigmas Socio-Humanísticos
source https://revistas.juanncorpas.edu.co/index.php/revistaparadigmassh/article/view/689
language Inglés
format Article
rights http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
info:eu-repo/semantics/openAccess
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
Paradigmas Socio-Humanísticos - 2023
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0
references_eng MS. (06 de fev de 2002). Declaraçao de Alma Ata sobre Cuidados Primários. Acesso em 30 de novembro de 2022, disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_alma_ata.pdf
OLIVEIRA, M. A., & PEREIRA, I. C. (2013). Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. . Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, 66, 158-164.
PEDRO, A., & LIMA, L. d. (2004). História da civilização ocidental. FTD.
NOTICIAS R7 (24 de Janeiro de 2021). Crescem pedidos de naturalizacao de estrangeiros haitianos lideram. Acesso em 21 de 11 de 2022, disponível em https://noticias.r7.com/brasil/crescem-pedidos-de-naturalizacao-de-estrangeiros-haitianos-lideram-25012021
MOTA, A. e. (2014). Saúde e História de Migrantes e Imigrantes. Direitos,Instituições e Circularidades. Acesso em 30 de novembro de 2022, disponível em https://www.fm.usp.br/museu/conteudo/museu_132_colecao_med_saud_hist_vol_5.pdf
MOREIRA, G. (2018). ORIGEM DAS POLÍTICAS DE SAÚDE PUBLICA NO BRASIL: DO BRASIL-COLÔNIA A 1930. Acesso em 30 de NOVEMBRO de 2022, disponível em <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/origem_politicas_saude_publica_brasil.pdf>.
MARTINS, J. d. (1973). A imigração e a crise no Brasil agrário. Livraria Pioneira Editora.
MARQUESE, R., & TOMICH, D. (2009). O Vale do Paraíba escravista e a formação do mercado mundial do café no século XIX. Em K. GRINBERG, R. SALLES, (orgs.). O Brasil imperial, volume II: 1831-1870. Civilização Brasileira.
LOUREIRO, A. J. (2004.). História da medicina e das doenças no Amazonas. Impresso nas oficinas da gráfica Lorena.
MARQUESE, R., & SALLES, R. (2016). A escravidão no Brasil oitocentista. Civilização Brasileira.
MARINUCCI, R. (14 de novembro de 2001). O fenomeno migratorio no Brasil. Acesso em 2022 de 11 de 29, disponível em https://www.migrante.org.br/migracoes/o-fenomeno-migratorio-no-brasil/
MARCOS. M., S. (21 de setembro de 2021). Mesmo com cenário desfavorável, imigrantes haitianos seguem buscando o Brasil. Por quê? Jornal da USP. Acesso em 24 de 11 de 2022, disponível em https://jornal.usp.br/ciencias/mesmo-com-cenario-desfavoravel-imigrantes-haitianos-seguem-buscando-o-brasil-por-que/
MACHADO, R. E. (1978). Danação da Norma; Medicina Social e constituição da psiquiatria no Brasil. Graal.
REBELO, F. e. (Jan-Mar de 2018). Imigração, refúgio e saúde: perspectivas de análise sociocultural. Saude sociedade, 27(1). Acesso em 2022 de novembro de 30, disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-12902018170870
LOSCO, L. e. (2021). Atenção Primária em Saúde para imigrantes bolivianos no Brasil. Interface (Botucatu). Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 25. Acesso em 2022 de 12 de 10, disponível em https://doi.org/10.1590/interface.200477
LIMA, B. (07 de Agosto de 2021). Latino-americanos são maioria entre estrangeiros no Brasil nos últimos 10 anos. Correio Braziliense. Acesso em 2022 de 11 de 2022, disponível em https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/08/4946194-dados-da-imigracao.html
LIA, C. F., & RADÜNZ, R. (Jul-Sep de 2016). Os processos imigratórios dos séculos XIX e XX: diálogos entre o saber acadêmico e a Educação Básica. Educar em Revista, (61). Acesso em 2022 de novembro de 29, disponível em https://doi.org/10.1590/0104-4060.46330
LARA, R. (14 de Agosto de 2021). Em 2010, terremoto de magnitude similar matou mais de 200 mil pessoas no Haiti. CNN Brasil. Acesso em 2022 de 11 de 21, disponível em https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/em-2010-terremoto-de-magnitude-similar-matou-mais-de-200-mil-pessoas-no-haiti/
REBELO, F. (july-Sept de 2013). Entre o Carlo R. e o Orleannais: a saúde pública e a profilaxia marítima no relato de dois casos de navios de imigrantes no porto do Rio de Janeiro, 1893-1907. Hist. cienc. saude-Manguinhos, 20 (03). Acesso em 30 de novembro de 2022, disponível em https://doi.org/10.1590/S0104-597020130003000003
STEWART, M. E. (2017). Medicina centrada na pessoa : transformando o método clínico. RIA. Acesso em 2022 de dezembro de 06, disponível em https://ria.ufrn.br/jspui/handle/123456789/1319
SANTOS, F. (2016). A inclusão dos migrantes internacionais nas politicas do sistema de transporte brasileiro: o caso dos haitianos no Amazonas. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 23(2), 477-494.
VANGELISTA, C. (1991.). Os braços da lavoura: imigrantes e caipiras na formação do mercado de trabalho paulista (1850-1930). Hucitec/Istituto Italiano di Cultura/Instituto Cutural Ítalo-Brasieliro.
UNICEF. (2019). Crise migratória venezuelana no Brasil. <https://www.unicef.org/brazil/crise-migratoria-venezuelana-no-brasil>
SILVA, J. E. (1826.). Memoria sobre a escravatura e projeto de colonisação de europeos, e pretos da Africa no Imperio do Brazil. Typographia de Plancher.
TORELLY, M. e. (2017). Visões do contexto migratório no Brasil. Portal de Imigracao. Acesso em 29 de novembro de 2022, disponível em https://portaldeimigracao.mj.gov.br/images/publicacoes/visoes_do_contexto_migratorio_no_brasil_VOLUME1.pdf
TELAROLLI Jr., R. (1996). Immigration and epidemics in the State of São Paulo. História, Ciências,Saúde-Manguinhos, III(2), 265-283.
TEIXEIRA, L. B. (18 de AGOSTO de 2020). O Brasil tem pouco imigrante: presença estrangeira no país hoje é uma das menores da história e do mundo. Mesmo com os venezuelanos chegando. UOL Notícias. <https://www.uol/noticias/especiais/imigrantes-brasil-venezuelanos-refugiados-media-mundial.htm#o-brasil-tem-pouco-imigrante>.
HRW. (2018). O êxodo venezuelano: a necessidade de uma resposta regional a uma crise migratória sem precedentes. WWW.HRW.ORG. <https://www.hrw.org/sites/default/files/report_pdf/venezuela0918port.pdf>
STARFIELD, B. (2010). Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Tradução: Anelise Teixeira Burmeister. Artmed.
SOARES, W. M. (JAN-JUN. de 2011). ITALIANOS NO BRASIL: SÍNTESE HISTÓRICA E PREDILEÇÕES TERRITORIAS. FJP. http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/3503/1/Italianos%20no%20Brasil.pdf
SMITH, R. (1990.). Propriedade da terra e transição: estudo da formação da propriedade privada da terra e transição para o capitalismo no Brasil. Brasiliense.
SKIDMORE, T. E. (1976.). Preto no Branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. 2ª ed. Paz e Terra.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). (2000). Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de Janeiro, 2000. Apêndice: Estatísticas de 500 anos de povoamento, p. 226. Acesso em 22 de 11 de 2022, disponível em https://brasil500anos.ibge.gov.br/estatisticas-do-povoamento/imigracao-por-nacionalidade-1884-1933.html
GARCIA D, k. e. (2020). Experiências de atendimento à saúde de imigrantes bengaleses entre trabalhadores da atenção primaria à saúde no Paraná, Brasil. Cad. Saúde Pública, 36(8), e00087019. Acesso em 2022 de 12 de 10 , disponível em doi: 10.1590/0102-311X00087019
GUSSO, G., & LOPES, J. (2012). Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, formação e prática. Artmed.
ALMEIDA, M. (NOV-FEV de 1999-2000). Combates sanitários e embates científicos: Emílio Ribas e a febre amarela em São Paulo. HISTÓRIA, CIÊNCIA, SAÚDE- MANGUINHOS, 6(3), 577.
AGUIAR, M. E. (2013). Tecnologias e cuidado em saúde: a Estrategia Saúde da Familia (ESF) e o caso do imigrante boliviano e coreano no bairro do Bom Retiro-SP [dissertação de Mestrado]. São Paulo: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Programa de Medicina Preventiva.
GRANADA, D. a. (Apr-Jun de 2017). Discutir saúde e imigração no contexto atual de intensa mobilidade humana. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 21(61). Acesso em 30 de novembro de 2022, disponível em https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0626
BERLINGUER, G. (1987). Medicina e política. Hucitec.
BASSANEZI, M., & BEOZZO, C. (1995). Imigrações internacionais no Brasil: um panorama histórico. Emigração e Imigração Internacionais no Brasil Contemporâneo. FNUA.
ABREU, A. A. (1996). Conselho-de-imigracao-e-colonizacao. FGV, CDPOC. Acesso em 29 de novembro de 2022, disponível em https://www18.fgv.br/CPDOC/acervo/dicionarios/verbete-tematico/conselho-de-imigracao-e-colonizacao
BERMUDEZ, À. (14 de Outubro de 2022). Por qué hay ahora una migración masiva de venezolanos a EE.UU. a través de México. BBC Noticias. Acesso em 2022 de 11 de 21 em https://www.bbc.com/mundo/noticias-america-latina-63252140#:~:text=Unos%207%2C1%20millones%20de,correspondientes%20a%20septiembre%20de%202022.
FELDMAN-BIANCO, B. (Agosto de 2018). O Brasil frente ao regime global de controle das migrações: Direitos humanos, securitização e violências. TRAVESSIA - Revista do Migrante, Ano XXXI(83). https://www.corteidh.or.cr/tablas/r38868.pdf
GOUVEIA, E. e. (2019). Competência Cultural: uma Resposta Necessária para Superar as Barreiras de Acesso à Saúde para Populações Minorizadas. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(suppl 1). Acesso em 06 de dezembro de 2022, disponível em https://doi.org/10.1590/1981-5271v43suplemento1-20190066
GONÇALVES., P. (Dez. de 2017). Escravos e imigrantes são o que importam: fornecimento e controle da mão de obra para a economia agroexportadora Oitocentista. Almanack, (17). https://doi.org/10.1590/2236-463320171710
GEBARA, A. (1986). O mercado de trabalho livre no Brasil (1871-1888). Brasiliense.
FIOCRUZ. (2022). Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Acesso em 30 de novembro de 2022, disponível em https://portal.fiocruz.br/instituto-de-tecnologia-em-imunobiologicos-bio-manguinhos
FIGUEREDO, L. O., & ZANELATTO, J. H. (2017). Trajetória de migrações no Brasil. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 39(1), 77. Acesso em 29 de novembro de 2022, disponível em <https://www.redalyc.org/pdf/3073/307350907009.pdf>
BRZOZOWSKI, J. (AGOS de 2012). Migração internacional e desenvolvimento econômico. Estudos Avançados, 26(75). https://doi.org/10.1590/S0103-40142012000200009
FERNANDEZ, M. R. (2018). A salud de los migrantes y los servicios de salud en Medicina Familiar en Iberoamérica. Revista Bras Medicina Familiar Comunidade, 13(Suppl 1), 84-112. Acesso em 2022 de dezembro de 06 http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc13(40)1858
COTRIM, G. (1994). História e consciência do mundo. Saraiva. DO PRADO, E., & COELHO, R. (2015). Migrações e Trabalho. MPT. http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_biblioteca/bibli_servicos_produtos/BibliotecaDigital/BibDigitalLivros/TodosOsLivros/Livro_Migracoes_e_TrabalhoWEB.pdf
CORTÉS, C. (1957). Instituto-nacional-de-imigracao-e-colonizacao-inic. FGV, CDPOC. Acesso em 29 de novembro de 2022, disponível em https://www18.fgv.br/CPDOC/acervo/dicionarios/verbete-tematico/instituto-nacional-de-imigracao-e-colonizacao-inic
COELHO N, G. E. (2019). A prática da Medicina de Família e Comunidade no Brasil: contexto e perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, 35(1). Acesso em 06 de novembro de 2022, disponível em https://doi.org/10.1590/0102-311X00170917
CARDOSO, D. A. (2020). Acolhimento e humanização da atenção aos haitianos: uma ação interprofisional. Tempus, actas de saúde colet, Brasília 14(3), 135-142.
CANO, W. (2007). Raízes da concentração industrial em Sao Paulo.UNICAMP. https://www.economia.unicamp.br/images/publicacoes/Livros/geral/Raizes-da-concentracao-industrial-em-Sao-Paulo.pdf
CAMPOS, A. e. (2022). Cuidados de enfermagem a pessoas migrantes: encontros interculturais em saúde. Em E.S.C. Rocha, N.N. Toledo, R.M.P. Pina, R.S.F. Pereira, E.S. Souza (Orgs.), Enfermagem no cuidado à saúde de populações em situação de vulnerabilidade. Acesso em 2022 de 12 de 10, disponível em: https://doi.org/10.51234/aben.22.e11.c08
type_driver info:eu-repo/semantics/article
type_coar http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
type_version info:eu-repo/semantics/publishedVersion
type_coarversion http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
type_content Text
publishDate 2023-07-17
date_accessioned 2023-07-17T16:37:15Z
date_available 2023-07-17T16:37:15Z
url https://revistas.juanncorpas.edu.co/index.php/revistaparadigmassh/article/view/689
url_doi https://doi.org/10.26752/revistaparadigmassh.v5i1.689
eissn 2711-242X
doi 10.26752/revistaparadigmassh.v5i1.689
citationstartpage 12
citationendpage 28
url2_str_mv https://revistas.juanncorpas.edu.co/index.php/revistaparadigmassh/article/download/689/516
_version_ 1797159571838468096

Código QR

Estadísticas y Métricas Alternativas

Títulos similares