Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX

El primer objetivo del texto es explicar el debate historiográfico sobre la transferencia de capital en la economía brasileña posterior a 1850. Un abundante grupo de autores defiende que esta partió del comercio atlántico de esclavos y tuvo como destino inversiones modernas; para ellos, esta transferencia fue consecuencia del fin del comercio internacional de cautivos. Frente a ese grupo de historiadores se encuentra otro conjunto, mucho menor, que refuta esa transferencia. Este segundo grupo tiene razón, pues no existen evidencias que sustenten que ocurrió la transferencia de capital. El segundo objetivo es mostrar que el dinamismo de la economía brasileña después de 1850 y hasta 1864 estaba vinculado al desempeño del financiamiento intern... Ver más

Guardado en:

2422-2704

10

2022-01-01

1

63

http://purl.org/coar/access_right/c_abf2

info:eu-repo/semantics/openAccess

Tiempo y economía - 2022

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

id d1c6d075158b2085261aaade8ecfd21e
record_format ojs
spelling Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX
Marichal, C., & Barragán, G. (2019). Los primeros pánicos y crisis bancarias en América Latina 1857-1864. Universidad de Santiago.
Penna, C. (2019). Economias Urbanas: capital, créditos e escravidão na cidade do Rio de Janeiro, c. 1820-1860 [Tesis de doctorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro].
Pelaéz, C., & Suzigan, W. (1981). História Monetária do Brasil: análise da política, comportamento e instituições monetárias. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981. Editora Universidade de Brasília.
Pedroza, M. (2011). Engenhocas da moral: redes de parentela, transmissão de terras e direitos de propriedade na freguesia de Campo Grande (Rio de Janeiro, século XIX). Ministério da Justiça, Arquivo Nacional.
Paula, J. A. de. (2012). O processo econômico. En J. Murilo de Carvalho (Ed.), História do Brasil Nação 1808-2010 (vol. 2, pp. 179-217). Prefeitura do Rio de Janeiro.
Paranaguá, J. L. (1860). Reforma Hypotecharia: Projectos e Pareceres mandados coligir pelo Exmo. Typographia Nacional. Parron, T. (2011). A política da escravidão no Império do Brasil, 1826-1865. Civilização Brasileira.
Oliveira, G. de B. (2001). A construção inacabada: A economia brasileira, 1828-1860. Vício de Leitura.
Ó Gráda, C., & White, E. (2003). The Panics of 1854 and 1857: A View from the Emigrant Industrial Savings Bank. The Journal of Economic History, 63(1), pp. 213-240. https://doi.org/10.1017/S0022050703001785
Müller, E. (s. f.). Moedas e Bancos no Rio de Janeiro no século XIX. s. e.
Mello, P. de C. (1992). Expectation of Abolition and Sanguinity of Coffee Planters in Brazil, 1871-1881. En R. W. Fogel & S. L. Engerman (Eds.), Without Consent of Contract: Conditions of Slave Life and the Transition to Freedom, Technical Papers. Norton.
Marcondes, R. L. (2014). Caixas econômicas públicas e depósitos populares no Brasil (1861-1940). América Latina en la Historia Económica, 21(3), 116-143. https://doi.org/10.18232/alhe.v21i3.580
Pereira, W. L. C. de M., & Pessoa, T. C. (2019). Silêncios Atlânticos: Sujeitos e lugares praieiros no tráfico ilegal de africanos para o Sudeste brasileiro (C. 1830 - C.1860). Estudos Históricos (Rio de Janeiro), 32(66), 79-100. https://doi.org/10.1590/s2178-14942019000100005
Mamigonian, B. G. (2017). Africanos livres: a abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia Das Letras.
Lobo, E. M., Canavarros, O., Zakia, F., Gonçalves, S., & Madureira, L. (1971). Evolução dos preços e do padrão de vida no Rio de Janeiro, 1820-1930 - resultados preliminares. Revista Brasileira de Economia, 25(4), 235-265.
Lobo, E. M. (1978). História do Rio de Janeiro (do capital comercial ao capital industrial e financeiro). IBMEC.
Levy, M. B. (1977). História da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. IBMEC.
Kuniochi, M. (2018). Crédito e tráfico: ingleses e americanos no negócio de escravos. En C. G. Guimarães & L. F. Saraiva (Eds.), Crédito & descrédito. Relações sociais de empréstimos na América. Séculos XVIII ao XX (pp. 191-222). EdUFF.
Klein, H. S. (2010). The Atlantic Slave Trade. Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511779473
Kindleberger, C. (2005). Manias, Panics, and Crashes: A History of Financial Crises. John Wiley & Sons.
Kelly, M., & Ó Gráda, C. (2000). Market Contagion: Evidence from the Panics of 1854 and 1857. The American Economic Review, 90(5), pp. 1110-1124. https://doi.org/10.1257/aer.90.5.1110
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografía e Estatística. (1990). Estatísticas Históricas do Brasil: Séries Econômicas, Demográficas e Sociais de 1550 a 1988. IBGE.
Guimarães, C. G. (2014). Foreign Direct Investment in Imperial Brazil: Banking and Coffee Trade, 1862-1870. European Business History Association.
Pereira, W. (2016). Crédito institucional no século XIX: bancos e tomadores em Campos dos Goytacazes. En C. G. Guimarães & L. F. Saraiva (Eds.), História do crédito e descredito (pp. 253-280). EdUFF.
Ribeiro, A. (2014). “The leading commission-house of Rio de Janeiro”. A firma Maxwell, Wright & Co. no comércio do Império do Brasil (c.1827-c.1850) [Tesis de maestría, Universidade Federal Fluminense, Niterói].
Guimarães, C. G. (2009). A atuação do London and Brazilian Bank no Brasil e em Portugal (filiais de Lisboa e do Porto) no período 1862-1870. En Memória social, patrimónios e identidades. Universidade do Porto.
Villela, A. (1999). Tempos difíceis: Reações às crises de 1857 e 1864 no Brasil. En Anais do III Congresso Brasileiro de História Econômica. FGV. https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace;/bitstream/handle/10438/12370/000091467.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Text
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
info:eu-repo/semantics/openAccess
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
http://purl.org/redcol/resource_type/ARTREF
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
info:eu-repo/semantics/article
Vitorino, A. (2008). Política, agricultura e a reconversão do capital do tráfico transatlântico de escravos para as finanças brasileiras na década de 1850. Economia e Sociedade, 17(34), 463-491. https://doi.org/10.1590/S0104-06182008000300005
Villela, A. (2001). The Quest for Gold: Monetary Debates in Nineteenth-century Brazil. Brazilian Journal of Political Economy, 21(4): 79-92. https://doi.org/10.1590/0101-31572001-1222
Valencia Villa, C. E. (2020). Microfinances in the banking houses of Rio de Janeiro in 1864. Business History, 62(3), 509-335. https://doi.org/10.1080/00076791.2018.1454432
Ryan, J. J. (2007). Credit Where Credit is Due: Lending and Borrowing in Rio de Janeiro, 1820-1900 [Tesis de doctorado, University of California, Los Angeles].
Valencia Villa, C. E. (2016b). Pequenos credores de grandes devedores. Depositantes e credores das casas bancárias cariocas na falência de 1864. En História do crédito e descredito (pp. 86-121). EdUFF.
Valencia Villa, C. E. (2016a). Ao longo daquelas ruas: a economia dos negros livres em Richmond e Rio de Janeiro, 1840-1860. Paco Editorial.
Tavares, L. H. D. (1988). Comércio proibido de escravos. Editora Atica & Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Summerhill, W. R. (2015). Inglorious Revolution: Political Institutions, Sovereign Debt, and Financial Underdevelopment in Imperial Brazil. Yale University Press. https://doi.org/10.12987/yale/9780300139273.001.0001
Souza, S. C. M. de. (2014). Crise! Crise! Crise! A quebra da Casa Souto nas letras de lundus compostos no Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX. Topoi - Revista de História, 15(29), pp. 588-611. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101X015029008
Soares, S. (1865). Elementos de estatistica. Comprehendendo a theoria da sciencia e a sua applicação a estatistica commercial do Brasil. Typ. Nacional.
Schulz, J. (2013). A crise financeira da abolição. EdUSP.
Schulz, J. (1996). A crise financeira da abolição, 1875-1901. Instituto Fernand Braudel.
Saes, F. (1986). Crédito e bancos no desenvolvimento da economia paulista (1850-1930). IPE/USP.
Sá, J. B. (1855). [Testamento]. Museu da Justiça do Rio de Janeiro, códice 2424, cajas 2834 y 2835, reg. 1617, inventario de José Bernardino de Sá, documentos 171 (frente e verso) y 172.
Guimarães, C. G. (2012). A presença inglesa nas finanças e no comércio no Brasil imperial. Os casos da Sociedade Bancária Mauá, MacGregor & Cia. (1854-1866) e da firma inglesa Samuel Phillips & Cia. (1808-1840). Alameda / Faperj.
Guimarães, C. G. (1999). O Império e os bancos comerciais do Rio de Janeiro na Segunda metade do século XIX: os casos do Banco Mauá, MacGregor & Cia., do Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro e do Banco Comercial e Agrícola. ABPHE.
Gambi, T. (2015). O Banco da Ordem: política e finanças no Império brasileiro (1853-1866). Alameda Casa Editorial.
10
https://revistas.utadeo.edu.co/index.php/TyE/article/view/Capitales-trance-deuda-privada-interna-Brasil-mediados-siglo-XIX
Universidad de Bogotá Jorge Tadeo Lozano
application/pdf
Artículo de revista
Núm. 1 , Año 2023 : Dossier. Hacienda pública y fiscalidad subnacional latinoamericana, siglos XIX-XX
1
siglo XIX
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
Brasil
sistemas de crédito
aspectos financieros
historia económica
Pereira, Walter Luiz
Valencia Villa, Carlos Eduardo
El primer objetivo del texto es explicar el debate historiográfico sobre la transferencia de capital en la economía brasileña posterior a 1850. Un abundante grupo de autores defiende que esta partió del comercio atlántico de esclavos y tuvo como destino inversiones modernas; para ellos, esta transferencia fue consecuencia del fin del comercio internacional de cautivos. Frente a ese grupo de historiadores se encuentra otro conjunto, mucho menor, que refuta esa transferencia. Este segundo grupo tiene razón, pues no existen evidencias que sustenten que ocurrió la transferencia de capital. El segundo objetivo es mostrar que el dinamismo de la economía brasileña después de 1850 y hasta 1864 estaba vinculado al desempeño del financiamiento interno de la economía. Para demostrarlo, se calcula el monto mínimo del flujo de crédito privado interno y se infiere su crecimiento. Además, las características de ese crédito ayudan a explicar la crisis de 1864.
Español
Tiempo y economía
Tiempo y economía - 2022
Bentivoglio, J. (2003). Política e diretrizes econômicas no início do segundo reinado (1840-1860): Limites e desafios da modernização. Anais do V Congresso Brasileiro de História Econômica e 6a Conferência Internacional de História de Empresas. ABPHE.
Gambi, T. (2011). Banco do Brasil: estatutos comparados (1808, 1833, 1853). Revista de Economia Política e História Econômica, 25, pp. 27–71.
David, L., & Cull, R. (2008). International Capital Movements, Domestic Market and American Economic Growth, 1820-1914. En S. L. Engerman & R. E. Gallman (Eds.), The Cambridge Economic History of the United States. The Long Nineteenth Century (vol. 2, pp. 733-812). Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CHOL9780521553070.017
Costa-Lima, L. (2017). Teatro, tráfico negreiro e política no Rio de Janeiro imperial (1845-1858): os casos de Luiz Carlos Martins Penna e José Bernardino de Sá. ArtCultura, 19(34), 107-124. https://doi.org/10.14393/ArtC-V19n34-2017-1-07
Cortes, G., & Marcondes, R. L. (2016). The Evolution of Brazil’s Banking System. En W. Baer, E. Amann, & C. Azzoni (Eds.), Oxford Handbook of the Brazilian Economy (pp. 1-26). Oxford University Press.
Conrad, R. (1985). Tumbeiros – o tráfico de escravos para o Brasil. Brasiliense.
Comissão de Inquérito. (1857, 10 de octubre). Relatório da Comissão de Inquérito nomeada por Aviso do Ministério da Fazenda.
Carrara, A. (2022). As Finanças do Estado Brasileiro: 1808-1898. Fino Traço.
Calomiris, C., & Scheikart, L. (1991). The Panic of 1857: Origins, Transmission, and Containment. The Journal of Economic History, 51(4), pp. 807-834. https://doi.org/10.1017/S0022050700040122
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Buescu, M. (1973). 300 anos de inflação. APEC.
Bicalho, M. F. (2006). O Rio de Janeiro no século XVIII: a transferência da capital e a construção do território centro-sul da América portuguesa. Urbana. Revista Eletrônica do CIEC, 1(1), s. p. https://doi.org/10.20396/urbana.v1i1.8635108
Calógeras, J. P. (1960). A política monetária do Brasil. Ed. Nacional.
Publication
Abreu, M. de P., Correa do Lago, L. A., & Villela, A. (2022). A Passos Lentos: Uma História Econômica do Brasil Império. Almedina.
Abreu, M. (1987). Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Iplanrio / Jorge Zahar.
Economic history
The first objective of the text is to explain the historiographical debate on the transfer of capital in the Brazilian economy after 1850. An abundant group of authors argues that this transfer began with the Atlantic slave trade and was destined for modern investments. For them, this was a consequence of the end of the international captive trade. Opposite that group of historians is another group, much smaller, that refutes that transfer. This second group is right, since there is no evidence to support that the capital transfer occurred. The second objective is to show that the dynamism of the Brazilian economy after 1850 and up to 1864 was linked to the performance of the internal financing of the economy. To demonstrate this, the minimum amount of the internal private credit flow was calculated, and its growth was inferred. In addition, the characteristics of that credit help to explain the crisis of 1864.
Capitals in Trance: Internal Private Debt in Brazil in the Mid-Nineteenth Century
Journal article
Financial aspects
Credit systems
Brazil
19th century
2023-01-01T00:00:00Z
2022-01-01
2422-2704
63
10.21789/24222704.1886
https://doi.org/10.21789/24222704.1886
2023-01-01T00:00:00Z
1
https://revistas.utadeo.edu.co/index.php/TyE/article/download/Capitales-trance-deuda-privada-interna-Brasil-mediados-siglo-XIX/1961
institution UNIVERSIDAD JORGE TADEO LOZANO
thumbnail https://nuevo.metarevistas.org/UNIVERSIDADJORGETADEOLOZANO/logo.png
country_str Colombia
collection Tiempo y economía
title Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX
spellingShingle Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX
Pereira, Walter Luiz
Valencia Villa, Carlos Eduardo
siglo XIX
Brasil
sistemas de crédito
aspectos financieros
historia económica
Economic history
Financial aspects
Credit systems
Brazil
19th century
title_short Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX
title_full Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX
title_fullStr Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX
title_full_unstemmed Capitales en trance: la deuda privada interna en Brasil a mediados del siglo XIX
title_sort capitales en trance: la deuda privada interna en brasil a mediados del siglo xix
title_eng Capitals in Trance: Internal Private Debt in Brazil in the Mid-Nineteenth Century
description El primer objetivo del texto es explicar el debate historiográfico sobre la transferencia de capital en la economía brasileña posterior a 1850. Un abundante grupo de autores defiende que esta partió del comercio atlántico de esclavos y tuvo como destino inversiones modernas; para ellos, esta transferencia fue consecuencia del fin del comercio internacional de cautivos. Frente a ese grupo de historiadores se encuentra otro conjunto, mucho menor, que refuta esa transferencia. Este segundo grupo tiene razón, pues no existen evidencias que sustenten que ocurrió la transferencia de capital. El segundo objetivo es mostrar que el dinamismo de la economía brasileña después de 1850 y hasta 1864 estaba vinculado al desempeño del financiamiento interno de la economía. Para demostrarlo, se calcula el monto mínimo del flujo de crédito privado interno y se infiere su crecimiento. Además, las características de ese crédito ayudan a explicar la crisis de 1864.
description_eng The first objective of the text is to explain the historiographical debate on the transfer of capital in the Brazilian economy after 1850. An abundant group of authors argues that this transfer began with the Atlantic slave trade and was destined for modern investments. For them, this was a consequence of the end of the international captive trade. Opposite that group of historians is another group, much smaller, that refutes that transfer. This second group is right, since there is no evidence to support that the capital transfer occurred. The second objective is to show that the dynamism of the Brazilian economy after 1850 and up to 1864 was linked to the performance of the internal financing of the economy. To demonstrate this, the minimum amount of the internal private credit flow was calculated, and its growth was inferred. In addition, the characteristics of that credit help to explain the crisis of 1864.
author Pereira, Walter Luiz
Valencia Villa, Carlos Eduardo
author_facet Pereira, Walter Luiz
Valencia Villa, Carlos Eduardo
topicspa_str_mv siglo XIX
Brasil
sistemas de crédito
aspectos financieros
historia económica
topic siglo XIX
Brasil
sistemas de crédito
aspectos financieros
historia económica
Economic history
Financial aspects
Credit systems
Brazil
19th century
topic_facet siglo XIX
Brasil
sistemas de crédito
aspectos financieros
historia económica
Economic history
Financial aspects
Credit systems
Brazil
19th century
citationvolume 10
citationissue 1
citationedition Núm. 1 , Año 2023 : Dossier. Hacienda pública y fiscalidad subnacional latinoamericana, siglos XIX-XX
publisher Universidad de Bogotá Jorge Tadeo Lozano
ispartofjournal Tiempo y economía
source https://revistas.utadeo.edu.co/index.php/TyE/article/view/Capitales-trance-deuda-privada-interna-Brasil-mediados-siglo-XIX
language Español
format Article
rights http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
info:eu-repo/semantics/openAccess
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
Tiempo y economía - 2022
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
references Marichal, C., & Barragán, G. (2019). Los primeros pánicos y crisis bancarias en América Latina 1857-1864. Universidad de Santiago.
Penna, C. (2019). Economias Urbanas: capital, créditos e escravidão na cidade do Rio de Janeiro, c. 1820-1860 [Tesis de doctorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro].
Pelaéz, C., & Suzigan, W. (1981). História Monetária do Brasil: análise da política, comportamento e instituições monetárias. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981. Editora Universidade de Brasília.
Pedroza, M. (2011). Engenhocas da moral: redes de parentela, transmissão de terras e direitos de propriedade na freguesia de Campo Grande (Rio de Janeiro, século XIX). Ministério da Justiça, Arquivo Nacional.
Paula, J. A. de. (2012). O processo econômico. En J. Murilo de Carvalho (Ed.), História do Brasil Nação 1808-2010 (vol. 2, pp. 179-217). Prefeitura do Rio de Janeiro.
Paranaguá, J. L. (1860). Reforma Hypotecharia: Projectos e Pareceres mandados coligir pelo Exmo. Typographia Nacional. Parron, T. (2011). A política da escravidão no Império do Brasil, 1826-1865. Civilização Brasileira.
Oliveira, G. de B. (2001). A construção inacabada: A economia brasileira, 1828-1860. Vício de Leitura.
Ó Gráda, C., & White, E. (2003). The Panics of 1854 and 1857: A View from the Emigrant Industrial Savings Bank. The Journal of Economic History, 63(1), pp. 213-240. https://doi.org/10.1017/S0022050703001785
Müller, E. (s. f.). Moedas e Bancos no Rio de Janeiro no século XIX. s. e.
Mello, P. de C. (1992). Expectation of Abolition and Sanguinity of Coffee Planters in Brazil, 1871-1881. En R. W. Fogel & S. L. Engerman (Eds.), Without Consent of Contract: Conditions of Slave Life and the Transition to Freedom, Technical Papers. Norton.
Marcondes, R. L. (2014). Caixas econômicas públicas e depósitos populares no Brasil (1861-1940). América Latina en la Historia Económica, 21(3), 116-143. https://doi.org/10.18232/alhe.v21i3.580
Pereira, W. L. C. de M., & Pessoa, T. C. (2019). Silêncios Atlânticos: Sujeitos e lugares praieiros no tráfico ilegal de africanos para o Sudeste brasileiro (C. 1830 - C.1860). Estudos Históricos (Rio de Janeiro), 32(66), 79-100. https://doi.org/10.1590/s2178-14942019000100005
Mamigonian, B. G. (2017). Africanos livres: a abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia Das Letras.
Lobo, E. M., Canavarros, O., Zakia, F., Gonçalves, S., & Madureira, L. (1971). Evolução dos preços e do padrão de vida no Rio de Janeiro, 1820-1930 - resultados preliminares. Revista Brasileira de Economia, 25(4), 235-265.
Lobo, E. M. (1978). História do Rio de Janeiro (do capital comercial ao capital industrial e financeiro). IBMEC.
Levy, M. B. (1977). História da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. IBMEC.
Kuniochi, M. (2018). Crédito e tráfico: ingleses e americanos no negócio de escravos. En C. G. Guimarães & L. F. Saraiva (Eds.), Crédito & descrédito. Relações sociais de empréstimos na América. Séculos XVIII ao XX (pp. 191-222). EdUFF.
Klein, H. S. (2010). The Atlantic Slave Trade. Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511779473
Kindleberger, C. (2005). Manias, Panics, and Crashes: A History of Financial Crises. John Wiley & Sons.
Kelly, M., & Ó Gráda, C. (2000). Market Contagion: Evidence from the Panics of 1854 and 1857. The American Economic Review, 90(5), pp. 1110-1124. https://doi.org/10.1257/aer.90.5.1110
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografía e Estatística. (1990). Estatísticas Históricas do Brasil: Séries Econômicas, Demográficas e Sociais de 1550 a 1988. IBGE.
Guimarães, C. G. (2014). Foreign Direct Investment in Imperial Brazil: Banking and Coffee Trade, 1862-1870. European Business History Association.
Pereira, W. (2016). Crédito institucional no século XIX: bancos e tomadores em Campos dos Goytacazes. En C. G. Guimarães & L. F. Saraiva (Eds.), História do crédito e descredito (pp. 253-280). EdUFF.
Ribeiro, A. (2014). “The leading commission-house of Rio de Janeiro”. A firma Maxwell, Wright & Co. no comércio do Império do Brasil (c.1827-c.1850) [Tesis de maestría, Universidade Federal Fluminense, Niterói].
Guimarães, C. G. (2009). A atuação do London and Brazilian Bank no Brasil e em Portugal (filiais de Lisboa e do Porto) no período 1862-1870. En Memória social, patrimónios e identidades. Universidade do Porto.
Villela, A. (1999). Tempos difíceis: Reações às crises de 1857 e 1864 no Brasil. En Anais do III Congresso Brasileiro de História Econômica. FGV. https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace;/bitstream/handle/10438/12370/000091467.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Vitorino, A. (2008). Política, agricultura e a reconversão do capital do tráfico transatlântico de escravos para as finanças brasileiras na década de 1850. Economia e Sociedade, 17(34), 463-491. https://doi.org/10.1590/S0104-06182008000300005
Villela, A. (2001). The Quest for Gold: Monetary Debates in Nineteenth-century Brazil. Brazilian Journal of Political Economy, 21(4): 79-92. https://doi.org/10.1590/0101-31572001-1222
Valencia Villa, C. E. (2020). Microfinances in the banking houses of Rio de Janeiro in 1864. Business History, 62(3), 509-335. https://doi.org/10.1080/00076791.2018.1454432
Ryan, J. J. (2007). Credit Where Credit is Due: Lending and Borrowing in Rio de Janeiro, 1820-1900 [Tesis de doctorado, University of California, Los Angeles].
Valencia Villa, C. E. (2016b). Pequenos credores de grandes devedores. Depositantes e credores das casas bancárias cariocas na falência de 1864. En História do crédito e descredito (pp. 86-121). EdUFF.
Valencia Villa, C. E. (2016a). Ao longo daquelas ruas: a economia dos negros livres em Richmond e Rio de Janeiro, 1840-1860. Paco Editorial.
Tavares, L. H. D. (1988). Comércio proibido de escravos. Editora Atica & Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Summerhill, W. R. (2015). Inglorious Revolution: Political Institutions, Sovereign Debt, and Financial Underdevelopment in Imperial Brazil. Yale University Press. https://doi.org/10.12987/yale/9780300139273.001.0001
Souza, S. C. M. de. (2014). Crise! Crise! Crise! A quebra da Casa Souto nas letras de lundus compostos no Rio de Janeiro na segunda metade do século XIX. Topoi - Revista de História, 15(29), pp. 588-611. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101X015029008
Soares, S. (1865). Elementos de estatistica. Comprehendendo a theoria da sciencia e a sua applicação a estatistica commercial do Brasil. Typ. Nacional.
Schulz, J. (2013). A crise financeira da abolição. EdUSP.
Schulz, J. (1996). A crise financeira da abolição, 1875-1901. Instituto Fernand Braudel.
Saes, F. (1986). Crédito e bancos no desenvolvimento da economia paulista (1850-1930). IPE/USP.
Sá, J. B. (1855). [Testamento]. Museu da Justiça do Rio de Janeiro, códice 2424, cajas 2834 y 2835, reg. 1617, inventario de José Bernardino de Sá, documentos 171 (frente e verso) y 172.
Guimarães, C. G. (2012). A presença inglesa nas finanças e no comércio no Brasil imperial. Os casos da Sociedade Bancária Mauá, MacGregor & Cia. (1854-1866) e da firma inglesa Samuel Phillips & Cia. (1808-1840). Alameda / Faperj.
Guimarães, C. G. (1999). O Império e os bancos comerciais do Rio de Janeiro na Segunda metade do século XIX: os casos do Banco Mauá, MacGregor & Cia., do Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro e do Banco Comercial e Agrícola. ABPHE.
Gambi, T. (2015). O Banco da Ordem: política e finanças no Império brasileiro (1853-1866). Alameda Casa Editorial.
Bentivoglio, J. (2003). Política e diretrizes econômicas no início do segundo reinado (1840-1860): Limites e desafios da modernização. Anais do V Congresso Brasileiro de História Econômica e 6a Conferência Internacional de História de Empresas. ABPHE.
Gambi, T. (2011). Banco do Brasil: estatutos comparados (1808, 1833, 1853). Revista de Economia Política e História Econômica, 25, pp. 27–71.
David, L., & Cull, R. (2008). International Capital Movements, Domestic Market and American Economic Growth, 1820-1914. En S. L. Engerman & R. E. Gallman (Eds.), The Cambridge Economic History of the United States. The Long Nineteenth Century (vol. 2, pp. 733-812). Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CHOL9780521553070.017
Costa-Lima, L. (2017). Teatro, tráfico negreiro e política no Rio de Janeiro imperial (1845-1858): os casos de Luiz Carlos Martins Penna e José Bernardino de Sá. ArtCultura, 19(34), 107-124. https://doi.org/10.14393/ArtC-V19n34-2017-1-07
Cortes, G., & Marcondes, R. L. (2016). The Evolution of Brazil’s Banking System. En W. Baer, E. Amann, & C. Azzoni (Eds.), Oxford Handbook of the Brazilian Economy (pp. 1-26). Oxford University Press.
Conrad, R. (1985). Tumbeiros – o tráfico de escravos para o Brasil. Brasiliense.
Comissão de Inquérito. (1857, 10 de octubre). Relatório da Comissão de Inquérito nomeada por Aviso do Ministério da Fazenda.
Carrara, A. (2022). As Finanças do Estado Brasileiro: 1808-1898. Fino Traço.
Calomiris, C., & Scheikart, L. (1991). The Panic of 1857: Origins, Transmission, and Containment. The Journal of Economic History, 51(4), pp. 807-834. https://doi.org/10.1017/S0022050700040122
Buescu, M. (1973). 300 anos de inflação. APEC.
Bicalho, M. F. (2006). O Rio de Janeiro no século XVIII: a transferência da capital e a construção do território centro-sul da América portuguesa. Urbana. Revista Eletrônica do CIEC, 1(1), s. p. https://doi.org/10.20396/urbana.v1i1.8635108
Calógeras, J. P. (1960). A política monetária do Brasil. Ed. Nacional.
Abreu, M. de P., Correa do Lago, L. A., & Villela, A. (2022). A Passos Lentos: Uma História Econômica do Brasil Império. Almedina.
Abreu, M. (1987). Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Iplanrio / Jorge Zahar.
type_driver info:eu-repo/semantics/article
type_coar http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
type_version info:eu-repo/semantics/publishedVersion
type_coarversion http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
type_content Text
publishDate 2022-01-01
date_accessioned 2023-01-01T00:00:00Z
date_available 2023-01-01T00:00:00Z
url https://revistas.utadeo.edu.co/index.php/TyE/article/view/Capitales-trance-deuda-privada-interna-Brasil-mediados-siglo-XIX
url_doi https://doi.org/10.21789/24222704.1886
eissn 2422-2704
doi 10.21789/24222704.1886
citationstartpage 1
citationendpage 63
url2_str_mv https://revistas.utadeo.edu.co/index.php/TyE/article/download/Capitales-trance-deuda-privada-interna-Brasil-mediados-siglo-XIX/1961
_version_ 1797158852226973696