“Somos irmãos em sonhos e em utopias”: ancestralidade política, adesão à causa e itinerários de militância na comissão de anistia
-
Guardado en:
0123-4471
2462-9782
15
2013-01-01
55
84
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
info:eu-repo/semantics/openAccess
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Revista de Antropología y Sociología : Virajes - 2013
id |
b9b995c495f3fe3d55e0296673dfd22d |
---|---|
record_format |
ojs |
spelling |
“Somos irmãos em sonhos e em utopias”: ancestralidade política, adesão à causa e itinerários de militância na comissão de anistia - Alvares Rosito, João Baptista - Revista de Antropología y Sociología : Virajes Universidad de Caldas Artículo de revista Núm. 1 , Año 2013 : Enero - Junio 1 15 ditadura militar “Siblings in dreams and utopias”: political ancestry, adherence to the cause, and militancy itineraries at the amnesty commission. vítimas direitos humanos Journal article militância amnesty commission antropologia militancy itineraries adhesion to cause political ancestry dictatorship victims anistia In this article the implementation of restorative policies for thepolitical persecutions carried out during the  Brazilian military government (1964-1985) is analyzed. Based on an ethnography carried out at the “Amnesty  Commission”, a division of the Ministry of Justice in Brazil that is responsible for the analysis of the reparation demands based on Law 10559 of 2001, it is intended to understand how its members, who are responsible for issuing decisions, related with the work they carry out, understand their activity, as well as to identify which  are the assets and previous careers that make them deserve their positions. Through participant observation  of the opinion sessions of economic and political amnesty reparatory demands and through semi-irected  interviews to this body, a set of important characteristics for their inclusion in the “Amnesty Commission”  were identified. On one hand, their significant academic careers with high levels of instruction which gives  them a command of specialized legal knowledge, and on the other hand the participation in social  movements and/or free legal assistance belonging to universities which confers them a militant perspective.  Similarly, an important age profile which separates them from the dictatorship victims emerges. From the  notion of ‘militancy itineraries’, the circulation of such agents amongst the academic environments, the State sphere and the social movements are analyzed as discursive strategies built in order to face the tensions and  conflicts resulting from their work and from their mobility through the diverse fields of action. A narrative  construction of signification and legitimacy arises, founded on the concepts of ‘political ancestry’ and  ‘adherence to the cause’.  restorative policies POLLAK, Michael. (1989). “Memória, esquecimento, silêncio”. In: Estudos Históricos, No. 3, Vol. 2, p. 3-15. Rio de Janeiro. ________. (1990). L’Expérience concentrationnaire – essai sur lê maintien de l’identité sociale. Paris: Éditions Métaillé. RODRIGUES, Simone. (2004). Justiça restaurativa, dialogia e reconciliação social: tribunais e comissões de verdade na África. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: IUPERJ. ________. (1992). “Memória e identidade social”. In: Estudos Históricos, No. 10, Vol. 5, p. 200-212. Rio de Janeiro. RODEGHERO, C., DIENSTMANN, G. e TRINDADE, T. (2011). Anista ampla, geral e irrestrita: história de uma luta inconclusa. Santa Cruz do Sul: EDUNISC. ROSITO, João Baptista A. (2008). “A reparação econômica e os sentidos da anistia na agenda brasileira de direitos humanos”. In: Encontro Anual da Associação Nacional Direitos Humanos, Pesquisa e Pós-graduação. Vitória. ________. (2009). “Anistia política, reparação econômica e a justiça de transição: um estudo das medidas brasileiras compensatórias por violação de direitos humanos à época da ditadura militar (1964-1985)”. In: VIII Reunião de Antropologia do Mercosul. Buenos Aires. ________. (2003). Rituais ontem e hoje. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. MEZAROBBA, Glenda. (2006). Um acerto de contas com o futuro: a anistia e suas conseqüências: um estudo do caso brasileiro. São Paulo: Humanitas/ Fapesp. PEIRANO, Mariza. (2001). O dito e o feito. Ensaios de antropologia dos rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumará. ORTNER, Sherry. (2007). “Poder e projetos: reflexões sobre a agencia”. In: GROSSI, M., ECKERT, C. e FRY, P. (Orgs.). Conferências e diálogos. Saberes e práticas antropológicas. Brasília e Blumenau: ABA e Editora Nova Letra. NEPOMUCENO, Eric. (2007). O massacre – Eldorado dos Carajás: uma história de impunidade. São Paulo: Planeta. ________. (2007). O preço do esquecimento: as reparações pagas às vítimas da ditadura militar (uma comparação entre Brasil, Argentina e Chile). Tese de Doutorado em Ciência Política. São Paulo: USP. MATONTI, F. e SAPIRO, G. (2009). “L’engagement des intellectuels: nouvelles perspectives”. In: Actes de la recherche en sciences sociales, No. 176-177, p. 4-7. MATONTI, F. e POUPEAU, F. (2004). “Le capital militant. Essai de définition”. Actes de la recherche en sciences sociales, 155, p. 4-11. MARTÍN BARBERO, Jesús. (2008). “As novas sensibilidades: entre urbanias e cidadanias”. In: Matrizes, No. 2, p. 207-215. São Paulo. MARCUS, George. (2001). “Etnografía en/del sistema mundo. El surgimiento de la etnografía multilocal”. In: Alteridades, No. 22, Vol. 11, p. 111-127. KUHN, Dione. (2004). Brizola: da legalidade ao exílio. Porto Alegre: RBS Publicações. ________. (2010). “O Estado pede perdão”: a reparação por perseguição política e os sentidos da anistia no Brasil. Dissertação de mestrado em Antropologia Social. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ________. (2010). “A justiça fora dos palácios de mármore de Brasília: a construção de um ritual político nas Caravanas da Anistia”. In: Revista da Anistia Política, No. 3, p. 308-333. VECCHIOLI, Virginia. (2009). “Expertise jurídica y capital militante: reconversiones de recursos escolares, morales y políticos entre los abogados de derechos humanos en la Argentina”. In: Pro-Posições, No. 2(59), Vol. 20, p. 41-57. Campinas. SAHLINS, Marshall. (2004). “Cultural na prática”. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. VENTURA, Zuenir. (1988). 1968: O ano que não terminou. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Text http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 info:eu-repo/semantics/openAccess http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 info:eu-repo/semantics/publishedVersion http://purl.org/coar/resource_type/c_6501 info:eu-repo/semantics/article https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/download/970/893 JELIN, Elizabeth. (2003). “Los derechos humanos y la memoria de la violencia política y la represión: la construcción de un campo nuevo en las ciencias sociales”. In: Cuadernos del Instituto de Desarrollo Económico y Social, No. 2. SANTOS, Boaventura de Souza. (1997). “Por uma concepção multicultural de direitos humanos”. In: Revista Crítica de Ciências Sociais, No. 48, p. 11-32. TELLO, Mariana Eva. (2003). “La fuerza de la cosa dada: derechos humanos, política e moral em lãs ‘indemnizaciones’ a las víctimas del terrorismo de Estado em Argentina”. In: KANT DE LIMA, Roberto (Org.). Antropologia e Direitos Humanos 2. Niterói: EDUFF. TELES, Janaína (Org.). (2001). Mortos e desaparecidos políticos: reparação ou impunidade? São Paulo: Humanitas. TELES, Edson Luís de Almeida. (2007). Brasil e África do Sul: os paradoxos da democracia – memória política em democracias com herança autoritária. Tese de doutoramento em Filosofia. São Paulo: USP. SILVA FILHO, José Carlos Moreira. (2008). “O anjo da História e a memória das vítimas: o caso da ditadura militar no Brasil”. In: Veritas, No. 2, Vol. 53, p. 150-178. Porto Alegre. SEQUEIRA, Cláudio e VALENTE, Rubens. (2008). “Comissão aprovou R$2,9 bi de indenização a anistiados”. In: Folha de São Paulo, p. A4, 12 de abril de 2008. São Paulo. SEGALEN, Martine. (2002). Ritos e rituais contemporâneos. Rio de Janeiro: Editora FGV. SCHUCH, Patrice. (2008). “Tecnologias da não-violência e modernização da justiça no Brasil – o caso da justiça restaurativa”. In: Revista Civitas, No. 3, Vol. 8, p. 498-520. Porto Alegre. ________. (2007). “Afetos em jogo nos Tribunais do Júri”. In: São Paulo em Perspectiva, No. 2, Vol. 21, p. 70-79. SCHRITZMEYER, Ana Lúcia Pastore. (2001). Controlando o poder de matar: uma leitura antropológica do Tribunal do Júri – ritual lúdico e teatralizado. Tese de Doutorado em Antropologia Social. São Paulo: USP. KOTSCHO, Ricardo (Org.). (1993). Diário de viagem ao Brasil esquecido. São Paulo: Scritta Editoria. ________. (1998). Envolvimento e alienação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. GUEMBE, Maria José. (2005). “Reabertura dos processos pelos crimes da ditadura militar argentina”. In: SUR - Revista Internacional de Direitos Humanos, No. 3, Ano 2, p. 120-137. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 BENSA, A. e FASSIN, E. (2002). “Les sciences sociales face à l’événement”. In: Terrain, No. 38. AYDOS, Valéria. (2002). Vidas marcadas: experiências de tortura nas trajetórias de presos políticos no período da Ditadura Militar em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Dissertação de Mestrado, Antropologia Social. Porto Alegre: UFRGS. ________. (2001). Um ethnologue à l’Assemblée. Paris: Éditions Odile Jacob. ABÉLÈS, Marc. (1990). Anthropologie de l’État. Paris: Armand Colin Editeur. 84 55 Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0. Revista de Antropología y Sociología : Virajes - 2013 ________. (2005). Esboço de auto-análise. São Paulo: Companhia das Letras. https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/view/970 https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/view/970 2462-9782 0123-4471 application/pdf 2013-01-01 2013-01-01T00:00:00Z 2013-01-01T00:00:00Z BOURDIEU, Pierre. (2000). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. ________. (2008). A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Edusp. GRECO, Heloísa. (2003). Dimensões fundacionais da luta pela anistia. Tese de Doutorado em História. Belo Horizonte: UFMG. FASSIN, Didier. (2005). Des maux indicibles. Sociologie des lieux d’écoutes. Paris: La Découverte. GENRO, Tarso. (2009). Teoria da Democracia e Justiça de Transição. Belo Horizonte: Editora UFMG. ________. (1997). O saber local – novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes. ________. (1989). “Estar lá, escrever aqui”. In: Diálogo, No. 3, Vol. 22. GEERTZ, Clifford. (1978). A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores. GASPARI, Élio. (2002). A ditadura envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras. GARLAND, Daniela Cuadros. (2003). “Formation et reformulation d’une cause: le cas des droits de l’homme au Chili, de la dictadure à la politique de reconciliation nacionale”. In: Politix, No. 62, Vol. 16, p. 165-190. GARCIA, Sandrine. (2005). “Expertise scientifique et capital militant. Le role des médecins dans la lutte pour la légalisation de l’avortement”. In: Actes de la recherche em sciences sociales, 158, p. 96-115. FAUSTO, Boris. (2000). História do Brasil. São Paulo: EDUSP. EVANS-PRITCHARD, E. E. (2005). Os Nuer. São Paulo: Perspectiva. ________. (2008). “A ilusão biográfica”. In: FERREIRA, Marieta de Moraes e AMADO, Janaína (Orgs.). Usos & Abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. ELIAS, Norbert. (1987). A sociedade de corte. Lisboa: Editorial Estampa. ECKERT, Cornelia. (1998). “Questões em torno do uso de relatos e narrativas biográficas na experiência etnográfica”. In: Revista Humanas, No. 19. Porto Alegre. CHAVES, Christine de Alencar. (2001). “A Marcha Nacional dos Sem-terra: estudo de um ritual político”. In: PEIRANO, Mariza (Org.). O dito e o feito. Ensaios de antropologia dos rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumará. ________. (2001). Situação-limite e memória: a reconstrução do mundo dos familiares de desaparecidos na Argentina. São Paulo: Hictec/Anpocs. CATELA, Ludmila da Silva. (2000). “Em nome da pacificação nacional: anistias, pontos finais e indultos no Cone Sul”. In: D’ARAÚJO, Maria Celina e CASTRO, Celso (Orgs.). Democracia e Forças Armadas no Cone Sul (p. 293-313). Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas. ________. Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, 2009. ________. Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos, Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Direito à Memória e à Verdade. 2007. BRASIL. Comissão de Anistia, Ministério da Justiça. Balanço da Comissão de Anistia 2007. BOURDIEU, P. e WACQUANT, L. (1995). Respuestas. Por una antropología reflexiva. Ciudad de México: Editorial Grijalbo. Publication |
institution |
UNIVERSIDAD DE CALDAS |
thumbnail |
https://nuevo.metarevistas.org/UNIVERSIDADDECALDAS/logo.png |
country_str |
Colombia |
collection |
Revista de Antropología y Sociología : Virajes |
title |
“Somos irmãos em sonhos e em utopias”: ancestralidade política, adesão à causa e itinerários de militância na comissão de anistia |
spellingShingle |
“Somos irmãos em sonhos e em utopias”: ancestralidade política, adesão à causa e itinerários de militância na comissão de anistia Alvares Rosito, João Baptista ditadura militar vítimas direitos humanos militância amnesty commission antropologia militancy itineraries adhesion to cause political ancestry dictatorship victims anistia restorative policies |
title_short |
“Somos irmãos em sonhos e em utopias”: ancestralidade política, adesão à causa e itinerários de militância na comissão de anistia |
title_full |
“Somos irmãos em sonhos e em utopias”: ancestralidade política, adesão à causa e itinerários de militância na comissão de anistia |
title_fullStr |
“Somos irmãos em sonhos e em utopias”: ancestralidade política, adesão à causa e itinerários de militância na comissão de anistia |
title_full_unstemmed |
“Somos irmãos em sonhos e em utopias”: ancestralidade política, adesão à causa e itinerários de militância na comissão de anistia |
title_sort |
“somos irmãos em sonhos e em utopias”: ancestralidade política, adesão à causa e itinerários de militância na comissão de anistia |
title_eng |
“Siblings in dreams and utopias”: political ancestry, adherence to the cause, and militancy itineraries at the amnesty commission. |
description |
-
|
description_eng |
In this article the implementation of restorative policies for thepolitical persecutions carried out during the  Brazilian military government (1964-1985) is analyzed. Based on an ethnography carried out at the “Amnesty  Commission”, a division of the Ministry of Justice in Brazil that is responsible for the analysis of the reparation demands based on Law 10559 of 2001, it is intended to understand how its members, who are responsible for issuing decisions, related with the work they carry out, understand their activity, as well as to identify which  are the assets and previous careers that make them deserve their positions. Through participant observation  of the opinion sessions of economic and political amnesty reparatory demands and through semi-irected  interviews to this body, a set of important characteristics for their inclusion in the “Amnesty Commission”  were identified. On one hand, their significant academic careers with high levels of instruction which gives  them a command of specialized legal knowledge, and on the other hand the participation in social  movements and/or free legal assistance belonging to universities which confers them a militant perspective.  Similarly, an important age profile which separates them from the dictatorship victims emerges. From the  notion of ‘militancy itineraries’, the circulation of such agents amongst the academic environments, the State sphere and the social movements are analyzed as discursive strategies built in order to face the tensions and  conflicts resulting from their work and from their mobility through the diverse fields of action. A narrative  construction of signification and legitimacy arises, founded on the concepts of ‘political ancestry’ and  ‘adherence to the cause’. 
|
author |
Alvares Rosito, João Baptista |
author_facet |
Alvares Rosito, João Baptista |
topic |
ditadura militar vítimas direitos humanos militância amnesty commission antropologia militancy itineraries adhesion to cause political ancestry dictatorship victims anistia restorative policies |
topic_facet |
ditadura militar vítimas direitos humanos militância amnesty commission antropologia militancy itineraries adhesion to cause political ancestry dictatorship victims anistia restorative policies |
citationvolume |
15 |
citationissue |
1 |
citationedition |
Núm. 1 , Año 2013 : Enero - Junio |
publisher |
Universidad de Caldas |
ispartofjournal |
Revista de Antropología y Sociología : Virajes |
source |
https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/view/970 |
language |
|
format |
Article |
rights |
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2 info:eu-repo/semantics/openAccess https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0. Revista de Antropología y Sociología : Virajes - 2013 |
type_driver |
info:eu-repo/semantics/article |
type_coar |
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501 |
type_version |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
type_coarversion |
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85 |
type_content |
Text |
publishDate |
2013-01-01 |
date_accessioned |
2013-01-01T00:00:00Z |
date_available |
2013-01-01T00:00:00Z |
url |
https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/view/970 |
url_doi |
https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/view/970 |
issn |
0123-4471 |
eissn |
2462-9782 |
citationstartpage |
55 |
citationendpage |
84 |
url2_str_mv |
https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/download/970/893 |
_version_ |
1797376245649899520 |